tag:blogger.com,1999:blog-32755422714158663742024-03-13T03:24:33.032+00:00Suba o seu QIBlogue de cultura geral, com conteúdos desde zoologia, ate tecnologia, passando por historia e Religião. Venha descobrir o que temos para si.Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.comBlogger499125tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-6791882859131938102012-11-25T18:57:00.000+00:002012-11-25T18:57:00.088+00:00Violência contra as mulheres — um problema mundial<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJ86erYhjuye3Ptze9wTvnCjMZRoHDY8-7FgGJTIdG4bV6oXaeA0lvycuZaXK7C7uNJCOBLubm3n0xW41UtKNqverjNxa3bv-XuFwNGwPBd9LN_tz16IQ79z7BuKSwqRBXklswrmmCuBA/s1600/violecc82ncia-contra-a-mulher1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJ86erYhjuye3Ptze9wTvnCjMZRoHDY8-7FgGJTIdG4bV6oXaeA0lvycuZaXK7C7uNJCOBLubm3n0xW41UtKNqverjNxa3bv-XuFwNGwPBd9LN_tz16IQ79z7BuKSwqRBXklswrmmCuBA/s400/violecc82ncia-contra-a-mulher1.jpg" width="266" /></a></div>
<span style="font-size: large;">DIA 25 de Novembro é o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher. Esse dia foi reconhecido oficialmente pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 1999 a fim de conscientizar as pessoas da violação dos direitos das mulheres. Por que isso foi considerado necessário?</span><br />
<span style="font-size: large;">Em muitas culturas, as mulheres são encaradas e tratadas como cidadãs de classe inferior. O preconceito contra elas está profundamente arraigado. A violência contra as mulheres, em todas as suas formas, é um problema contínuo, mesmo nos países considerados desenvolvidos. De acordo com o ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, “a violência contra as mulheres é um problema mundial que atinge todas as sociedades e culturas e afeta as mulheres, independentemente da sua raça, etnia, origem social, nascimento ou qualquer outra condição”.</span><br />
<span style="font-size: large;">Radhika Coomaraswamy, ex-Relatora Especial das Nações Unidas da Comissão dos Direitos Humanos, referindo-se à violência contra as mulheres, disse que, para a grande maioria delas, esse tipo de violência é “um tabu, algo que a sociedade finge não ver e uma realidade vergonhosa”. Estatísticas divulgadas por uma organização de vitimologia, na Holanda, indicam que 23% das mulheres em um país sul-americano, ou cerca de 1 em cada 4, sofrem alguma forma de violência doméstica. Do mesmo modo, o Conselho da Europa calcula que 1 em cada 4 mulheres européias sofre violência doméstica durante sua vida. De acordo com o Ministério do Interior Britânico, na Inglaterra e no País de Gales, num ano recente, em média duas mulheres por semana foram mortas pelo parceiro, atual ou anterior. A revista India Today International, relatou que “para as mulheres da Índia, o medo é um companheiro constante e o estupro é o estranho que talvez tenham de encarar em qualquer esquina, rua, lugar público e a qualquer momento”. A Anistia Internacional descreve a violência contra mulheres de todas as idades como “o mais comum dos desafios aos direitos humanos” de hoje em dia.</span>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-21988166015859687552012-08-05T22:29:00.000+01:002012-08-05T22:29:09.576+01:00Mais um Record - Usain Bolt<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT9NJSvGeMHX_VSj40D1_JvmhdSpeOsFz-QV-rpmTSQKasmAyrUwdAWOSk3v3G_CnJfLdEsRWW2lGiD1BBJ8-HoSDhXn_E0zaoxClApy_rM37BjhLJ3UlNXFfYoRkebLkYcjfXJ6ZoCrM/s1600/553342-usain-bolt.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="360" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjT9NJSvGeMHX_VSj40D1_JvmhdSpeOsFz-QV-rpmTSQKasmAyrUwdAWOSk3v3G_CnJfLdEsRWW2lGiD1BBJ8-HoSDhXn_E0zaoxClApy_rM37BjhLJ3UlNXFfYoRkebLkYcjfXJ6ZoCrM/s640/553342-usain-bolt.jpg" width="640" /></a></div>
<div id="NewsSummary">
<span style="font-size: large;">O jamaicano Usain
Bolt venceu, este domingo, a medalha de ouro dos 100 metros, no Jogos
Olímpicos de Londres. O atleta partiu mal, mas recuperou durante a
corrida e conseguiu percorrer a distância em 9,63 segundos. </span></div>
<div>
<span style="font-size: large;">O
também jamaicano Yohan Blake, detentor do título mundial, conquistou a
medalha de prata, com 9,75 segundos, e o norte-americano Justin Gatlin
foi terceiro, com 9,79.</span><br />
<span style="font-size: large;">O anterior recorde olímpico pertencia a Bolt, com 9,69 segundos, em Pequim2008.</span><br />
<span style="font-size: large;">- Quadro de medalhas:</span><br />
<span style="font-size: large;">OURO: Usain Bolt (Jam).</span><br />
<span style="font-size: large;">PRATA: Yohan Blake (Jam).</span><br />
<span style="font-size: large;">BRONZE: Justin Gatlin (EUA).</span><br />
<br />
<span style="font-size: large;"><a href="http://www.jn.pt/PaginaInicial/Desporto/Interior.aspx?content_id=2706025&page=-1" target="_blank">Jornal de Noticias</a> </span></div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-64463437300439024572012-05-10T17:41:00.001+01:002012-05-10T17:41:34.952+01:00Opiniões...: Google a testar carros sem condutor<a href="http://petros93.blogspot.com/2012/05/google-testar-carros-sem-condutor.html?spref=bl">Opiniões...: Google a testar carros sem condutor</a>: <span style="font-size: medium;">Já não era novidade que a Gigante dos Motores de busca estava com projectos nesta área, pois bem, após alguns lançamentos. Eles conseguiram, pediram esta semana autorização ao Estado do <span id="ctl00_bcr_ThisContent">Nevada para por 3 veículos em circulação, a fim de testarem este projecto. </span></span><br />
<span style="font-size: medium;"> A tecnologia que baseia o veículo que se dirige a si próprio funciona como um piloto automático para conduzir um carro, no caso um Toyota Prius modificado, com pouca ou nenhuma intervenção de um operador humano.<span id="ctl00_bcr_ThisContent"></span></span><br />
<span style="font-size: medium;">Um radar a laser montado no topo de carro e na grelha detecta peões, ciclistas e outros veículos, criando uma virtual zona tampão, de protecção, em torno dos obstáculos que o carro então evita.<br />
<br />
<a href="http://petros93.blogspot.pt/2012/05/google-testar-carros-sem-condutor.html" target="_blank">Ler mais</a></span><br />
<hr /><script src="http://www.google.com/afsonline/show_afs_search.js" type="text/javascript">
</script><br />
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function googleTranslateElementInit() { new google.translate.TranslateElement({ pageLanguage: 'pr' }, 'google_translate_element');}
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</script><br />
<div id="fb-root"></div><script>
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</script><br />
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</script><br />
<div class="fb-recommendations" data-header="true" data-height="300" data-site="http://tj-arquivo.blogspot.com/" data-width="500"></div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-28879936955036539882012-03-25T08:00:00.000+01:002012-03-25T08:00:06.685+01:00Portugal: Torre de São Sebastião ou Palácio do Conde de Castro Guimarães – Cascais - Lisboa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHDQJKAjNHSllN-afYYDv0qGeGK6k61olVqCJV3py7qaKLkZRk9rIliBywn3lAoX7wlXd1FBobFWGKfYqgiCT6hO7c9vcgzvk9gl9XcL6ntUw5YVTYafXWOcVeOeZqcbbBxzVREW82DEc/s1600/Torre+de+S%C3%A3o+Sebasti%C3%A3o+-+Pal%C3%A1cio+dos+Condes+Castro+Guimar%C3%A3es%5B18%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="640" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHDQJKAjNHSllN-afYYDv0qGeGK6k61olVqCJV3py7qaKLkZRk9rIliBywn3lAoX7wlXd1FBobFWGKfYqgiCT6hO7c9vcgzvk9gl9XcL6ntUw5YVTYafXWOcVeOeZqcbbBxzVREW82DEc/s640/Torre+de+S%C3%A3o+Sebasti%C3%A3o+-+Pal%C3%A1cio+dos+Condes+Castro+Guimar%C3%A3es%5B18%5D.jpg" width="480" /></a></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Implantado junto à entrada para a
Boca do Inferno, o <a href="http://subaoseuqi.blogspot.com/2012/01/inglaterra-warwick-castle.html" target="_blank">Palácio</a> do Conde de Castro Guimarães, como ficou
conhecido, é uma arquitectura fortemente cenográfica e pictórica, que
encontra, na perfeita integração com o meio envolvente e com os
equipamentos já aí existentes, como a ponte rústica, um dos seus maiores
trunfos. Por outro lado, e no contexto do século XIX, em que a história
é integrada na arquitectura como memória colectiva , este palacete de
veraneio constitui um exemplo de eclectismo, ao mesmo tempo unificador
de várias linguagens arquitectónicas, que lhe conferem um enorme sentido
de monumentalidade.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Seguindo
a descrição de Branca Colaço e Maria Archer, o autor do projecto
"deu-lhe a graça medieval das janelas geminadas, as cúpulas das igrejas
orientais, os mirantes dos serralhos moiriscos, os coruchéus das
catedrais góticas, os alpendres dos solares minhotos, as torres das
fortificações bárbaras, os varandins dos palácios italianos, as arcarias
do estilo manuelino, mil enfeites, mil contornos diversos". A mesma
ideia está presente nos estudos recentes de Regina Anacleto, nas
palavras de quem este edifício "patenteia uma amálgama de tendências e
de materiais que se estendem desde o castelo senhorial a reminiscências
mouriscas, manuelinas e renascentistas, bem como da pedra ao reboco de
argamassa, passando pelo revestimento cerâmico".</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>A
edificação do palácio deve-se à iniciativa de Jorge O'Neill, irlandês
ligado aos negócios do tabaco e às finanças que, em 1892, requereu o
aforamento destes terrenos à Câmara de Cascais. Tomando o exemplo de D.
Luís, os nobres e personalidades influentes elegeram esta orla da linha
como destino privilegiado de férias, implantado aqui as suas habitações
de veraneio.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Crê-se
que o modelo da casa que O'Neill veio a construir seja devido ao
cenógrafo Luigi Manini, que o irlandês teria encontrado a pintar, neste
local, inserindo na paisagem um palacete revivalista, tão ao gosto de
outros projectos da sua autoria, como o Palace Hotel do Buçaco. Foi, no
entanto, o pintor Francisco Vilaça quem concebeu o desenho do palácio,
cerca de 1900, imprimindo-lhe um carácter cenográfico, devedor de Manini
e de si próprio, que concentra nas fachadas-cenário todo o esforço
decorativo.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Apresenta
planta irregular, constituída por um corpo longitudinal onde se inclui o
claustro, um outro também de planta rectangular, e a torre de São
Sebastião, esta última de aparência românica. Os volumes são,
igualmente, irregulares e de formas muito diversas, com fachadas abertas
por vãos de características muito diferenciadas. Merecem especial
destaque os jardins, com equipamentos diversos e um lago com uma parede
de azulejos provenientes, muito possivelmente e como a iconografia
indica, de uma igreja de religiosos teatinos. Na verdade, os azulejos
que encontramos no exterior e no interior revelam, também eles, o gosto
pelo antigo, tendo sido aqui utilizados painéis cerâmicos de origens
diversas, quer do século XVII, quer do século XVIII.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Jorge
O'Neill imprimiu ao palácio um cunho muito pessoal, bem visível nos
elementos de origem irlandesa, como os trevos presentes nos ferros
forjados, e nas pinturas de algumas salas.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Em
1910, O'Neill encontrava-se numa situação financeira difícil, que o
levou a vender o palácio ao Conde de Castro Guimarães, um importante
banqueiro que beneficiava de privilegiadas ligações internacionais.
Este, sem descendentes, optou, no seu testamento, por deixar o edifício à
vila de Cascais, com a condição do município fazer dele um museu e um
jardim público. Assim veio a acontecer em 1927, aquando da sua morte,
abrindo o museu ao púbico apenas três anos mais tarde, em 1930.
Conservando as características de Casa-Museu, a sua colecção é
constituída, essencialmente, por mobiliário, azulejaria, porcelana,
pintura e arqueologia, dispondo, ainda, de uma biblioteca.</i></span> </div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-78615400253452794562012-03-24T07:57:00.000+00:002012-03-24T07:57:00.725+00:00Portugal: Castelo de Alcácer do Sal<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJNwgP2ZtcMv9Yf95gJ1-VrLhoC3HjSi2r2z4cxxDaG6XGOcSlUp-3CNNlS1U70rvXKwCtnS0g08S-IlT3Ken8j8YNQf4laQDvbAl5C7bv_bP6lx4AtRgF5HyCMl-A2V5AUFg5CErj1pM/s1600/Castelo+de+Alc%C3%A1cer+do+Sal%5B16%5D.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="482" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJNwgP2ZtcMv9Yf95gJ1-VrLhoC3HjSi2r2z4cxxDaG6XGOcSlUp-3CNNlS1U70rvXKwCtnS0g08S-IlT3Ken8j8YNQf4laQDvbAl5C7bv_bP6lx4AtRgF5HyCMl-A2V5AUFg5CErj1pM/s640/Castelo+de+Alc%C3%A1cer+do+Sal%5B16%5D.png" width="640" /></a></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Designação</b></i></span></div>
<div align="justify">
<a href="http://subaoseuqi.blogspot.com/2012/01/portugal-castelo-de-alcacer-do-sal.html" target="_blank"><span style="font-size: small;"><i>Castelo de Alcácer do Sal / Pousada de D. Afonso II</i></span></a></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Localização</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Setúbal, Alcácer do Sal, Santa Maria Castelo</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Acesso</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Encosta do Castelo, Est. do Bom Jesus dos Mártires, do lado N., ou por várias calçadas partindo do centro da vila, do lado S.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Enquadramento</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Rural,
cume de outeiro, isolado. Sobranceiro à vila, ao rio e aos terrenos
adjacentes. Dentro do recinto do castelo encontra-se a Igreja de Santa
Maria do Castelo. </i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Descrição</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Planta
irregular. 2 linhas diferenciadas de muralha, intercaladas por torres a
intervalos irregulares, assentes na rocha e envolvendo o morro, uma do
lado N., outra a S. Do lado N. a muralha e as torres, com adarve
envolvente, são rematadas, em quase toda a sua extensão, por merlões
quadrangulares; as torres mostram planta quadrangular; a NE., no extremo
do circuito, a torre do Algipe, de base quadrada transformada em
octógono por 4 taludes triangulares; no extremo NO. 2 torres mais
elevadas flanqueiam um pano de muralha rasgado inferiormente por um arco
redondo e superiormente por uma fiada de arcos menores, também a pleno
centro. A S. resta apenas a parte inferior da muralha e da maior parte
das torres; a SO. ergue-se uma torre ameada, a meio da linha de
muralhas, a torre do relógio. Intramuros, encostado ao pano de muralha
NO., as ruínas do Convento de Aracoeli, com comunicação com o corpo
rasgado por arcos e flanqueado por torres; igreja com coro duplo, nave
única rectangular já sem cobertura, capela-mor orientada, também
rectangular, rematada por zimbório; do lado N. encosta-se o claustro de 4
alas e 2 pisos, o inferior rasgado por arcos redondos sobre pilastras, o
superior por janelas de sacada, com moldura lisa e verga em arco
rebaixado. O convento e a igreja abrem para o recinto do castelo.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Utilização Inicial</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Militar: castelo / cultual: convento de freiras clarissas</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Utilização Actual</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Turística: pousada / Cultural e recreativa: museu arqueológico</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Época Construção</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Séc. 12 / 13 / 16 / 20</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Arquitecto | Construtor | Autor</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>ARQUITECTO: Diogo Lino Pimentel (projecto de adaptação a pousada) / DECORADOR: Madalena Pimentel</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Cronologia</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Séc.
12 - construção provável do actual castelo, que terá sucedido a
anteriores fortificações; 1158 - conquista por D. Afonso Henriques; 1191
- reconquista árabe - o torreão oitavado terá sido construído durante
esta ocupação; 1217 - reconquista definitiva por D. Afonso II, que o doa
à Ordem de Santiago, que aqui ficará sedeada até à sua transferência
para Mértola; 1289 - reconstrução do castelo; 1570 - Rui de Salema e sua
mulher D. Catarina de Souto Maior fundam o convento de Aracoeli de
freiras clarissas, no interior do castelo, no local onde tinham
funcionado os Paços dos Comendadores da Ordem de Santiago e os Paços
Reais; 1969 - estragos provocados pelo sismo; séc. 20, anos 90 - início
das obras de recuperação do castelo a pousada e a descoberta de um fórum
romano; 1998, 16 Maio - inauguração da pousada; 2000 - anúncio de
concurso público para adjudicação da empreitada de contenção e segurança
dos taludes, publicado no DR III série, nº 215 de 16 de Setembro.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Tipologia</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Arquitectura
militar islâmica, românica. Panos de muralha verticais, coroados por
merlões quadrangulares, reforçados por torres. A torre oitavada
assemelha-se a 2 torres de Cáceres, à torre albarrã de Badajoz e à torre
del'Oro de Sevilha, do período almóada.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Características Particulares</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Estabelecimento de hotelaria inserido na rede Pousadas de Portugal, integrado no grupo das Pousadas Design Histórico.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Dados Técnicos</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Paredes autoportantes e estrutura mista</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Materiais</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>Taipa, alvenaria e cantaria de pedra, betão armado.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Intervenção Realizada</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>1958
/ 60 - consolidação de muralhas do lado S: demolição de alvenaria de
pedra e de taipa nas zonas em perigo de ruína; construção de alvenaria
no recalçamento das fundações e em elevação para suporte de taipa e de
terras subjacentes, em gigantes e muralhas; 1963 - consolidação de
muralhas do lado N: demolição de zonas da muralha de difícil
consolidação, recalçamento da muralha, reparação de paramentos, com
encasque com pedra reaproveitada; 1966 - consolidação das muralhas a O
nos mesmos moldes, reparação de coberturas de todos os elementos afectos
à muralha; 1967 - continuação da consolidação da muralha do lado S;
1969/70 - consolidação da cobertura da igreja nas zonas mais destruídas,
execução de cintas em betão armado no escoramento das paredes internas,
de estrutura pré-esforçada na cobertura das alas do claustro,
conservação das paredes e muralhas junto da igreja; 1971 - consolidação
de troços instáveis da muralha: recalçamento de fundações, enchimento de
vazios nos paramentos, acabamento com alvenaria imitando taipa; 1975 -
recalçamento da muralha a O da torre do relógio e elevação da taipa até
ao nível da rua; 1972 - continuação da conservação das muralhas em taipa
e em alvenaria do lado N, elevação dos torreões do lado E., encasque da
torre do relógio; 1982 / 1983 - recuperação de adarves e de ameias,
continuação dos restauros da muralha em taipa e dos paramentos
exteriores de muralhas e torreões; 1985 - reconstrução de torreão em
alvenaria de pedra, com acabamento imitando taipa; 1986 / 1987 / 1988 -
obras de valorização e recuperação: reconstrução, beneficiação e
consolidação das muralhas e torreões; 1995 - obras de construção da
Pousada; escavações arqueológicas.</i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i><b>Observações</b></i></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><i>O
castelo teria inicialmente 30 torres, com mais de 25 m de altura e uma
torre de menagem de maiores dimensões, 2 portas, uma a N., a Porta Nova,
outra a E., a Porta de Ferro ). As escavações arqueológicas realizadas
no Castelo de Alcácer do Sal revelaram construções da fase Almóada,
Califal e do período da Taifas.</i></span></div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-65386808119526895912012-03-23T07:55:00.000+00:002012-03-23T07:55:00.098+00:00Portugal: Castelo de Ourém<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEif9N5P0jrVRARAoscDFr4QPMsSdwfGIMzXeEs5WWKQMKk8Kzf_G1Gdi87BbCvqJs92US8FYp56D4y984b0rzBd36r-IZu1jD72qw1fwJJcy0MyzZsQONUMoPvZz5Us1KY7g3SbTRYFnvs/s1600/Castelo+de+Our%25C3%25A9m+-+Jsobral%255B22%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEif9N5P0jrVRARAoscDFr4QPMsSdwfGIMzXeEs5WWKQMKk8Kzf_G1Gdi87BbCvqJs92US8FYp56D4y984b0rzBd36r-IZu1jD72qw1fwJJcy0MyzZsQONUMoPvZz5Us1KY7g3SbTRYFnvs/s640/Castelo+de+Our%25C3%25A9m+-+Jsobral%255B22%255D.jpg" width="640" /></a></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>Localizado numa região
correspondente na actualidade ao município de Ourém, o castelo do mesmo
nome encontra-se estrategicamente situado no centro do país, na
confluência de antigas vias, numa zona dotada de assinalável diversidade
de recursos naturais essenciais à sobrevivência e fixação de
comunidades humanas, a exemplo dos inúmeros testemunhos arqueológicos
identificados até ao momento. </i></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>Conquistada,
em definitivo, aos mouros em 1136, Ourém foi doada (1178) por D. Afonso
Henriques (1109-1185) a sua filha Infanta Dona Teresa (Matilde), por
iniciativa de quem lhe foi conferido foral, constituindo, desde então,
parte dos territórios mais importantes das rainhas portuguesas, até que,
em 1384, D. João I (1357-1433) a concede, bem como o título de Conde de
Ourém, ao Condestável do Reino, D. Nuno Álvares Pereira (1360-1431). </i></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>É
em meados do século XV, com D. Afonso, Conde de Ourém e Marquês de
Valença, que as muralhas do primitivo castelo são rasgadas para
edificação do Paço, até ser destruído quase por completo pelo terramoto
de 1755. Entrou, então, num processo de degradação agravado pelas
invasões francesas, já no início do século XIX, sendo, no entanto,
contemplado no primeiro documento nacional de classificação de
estruturas antigas como "monumentos nacionais", datado de 1910, numa
confirmação da sua importância histórica, até que, na década de trinta
do século passado, foi objecto de obras de restauro e de beneficiação e
valorização, estas últimas já nos anos oitenta. </i></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>Destacado
na paisagem em local de difícil acesso, no topo do monte sobranceiro à
Vila, o castelo, originalmente edificado entre os séculos XII e XIII,
foi dotado de um grandioso Paço no tempo de D. Afonso, Marquês de
Valença (vide supra), nele imprimindo-se notória influência
arquitectónica italiana. </i></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>Desenhando
um triângulo, o conjunto que hoje observamos possui corpo central de
planta rectangular e dois torreões (torres largas e ameadas) insertos no
próprio muralhado de planta poligonal da Vila. Os dois pisos inferiores
foram completados com um amplo terraço circundado por balcão com
mata-cães sobre arcaria apontada assente em mísulas piramidais. </i></span></div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-17697552595039593432012-03-22T14:37:00.000+00:002012-08-05T22:29:23.961+01:00Portugal: Muralhas Fernandinas - Porto<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5zntqiZQS1POo0G7BuYRJineY0EiuBUfAynbtE_xDDYyAfjDiU0aeyXNUrSsAcLZpEphh0wKQKAfaXYnpc558tKYPpEKXyXqZhmvPapv7R8KkLTphfzbjTj_1-9GpcR2ev04KHuJvac0/s1600/Muralhas+Fernandinas+-+Porto+-+www.monumentos.pt+-+1%255B9%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="484" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5zntqiZQS1POo0G7BuYRJineY0EiuBUfAynbtE_xDDYyAfjDiU0aeyXNUrSsAcLZpEphh0wKQKAfaXYnpc558tKYPpEKXyXqZhmvPapv7R8KkLTphfzbjTj_1-9GpcR2ev04KHuJvac0/s640/Muralhas+Fernandinas+-+Porto+-+www.monumentos.pt+-+1%255B9%255D.jpg" width="640" /></a></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b><br />Antes
de, em 1336, D. Afonso IV ter ordenado a construção de uma nova
muralha, que reflectisse o grande desenvolvimento do burgo, existiu uma
primitiva cerca, de menores dimensões e rodeando uma área
consideravelmente inferior. Esta muralha românica, construída no século
XII, corresponde à consolidação administrativa e urbanística do Porto
(REAL, 1993, p.48), depois de um longo período de povoamento disperso,
em bairros mais ou menos afastados entre si.</b></span></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>Dessa
estrutura, restam ainda importantes vestígios, não obstante ter sido
fortemente desmantelada nos últimos séculos. Rodeando o morro da Sé
(verdadeiro centro nevrálgico da cidade medieval), possuía uma planta
irregular ovalada, e era cortada por quatro portas principais, entre as
quais a de Vandoma (demolida pela Câmara Municipal em 1885). Ainda desse
período é a primeira fase construtiva da Casa da Câmara, no limite
Norte da cerca, cujas ruínas chegaram até aos nossos dias.</b></span></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>A
diferença de extensão entre esta cerca românica e a construída no
século XIV revela o enorme desenvolvimento do Porto em escassos duzentos
anos, atingindo uma população intra-muralhas estimada em cerca de 10
000 pessoas. A cidade havia-se estendido em todas as direcções, mas
particularmente para Ocidente e para Norte, ligando os pontos elevados
da Vitória e da Batalha. O seu traçado é ainda facilmente reconhecível
na malha urbana citadina e dela restam partes consideráveis. O principal
troço conservado localiza-se na zona nascente, facilmente visível da
Ponte D. Luís, e compõe-se de uma secção de muralha ameada, com caminho
de ronda e protegida por duas torres quadrangulares.</b></span></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>"A localização das portas da nova muralha deixa bem claro o <i>traçado das primitivas vias</i>
que, do burgo do Bispo, saíam para São João da Foz e Bouças, Braga,
Guimarães e Penafiel. Na rede viária intramuros vai salientar-se o largo
de S. Domingos, como o <i>de circulação</i> fundamental no panorama das ligações internas da urbe" (REAL e TAVARES, 1993, p.67).</b></span></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>Nos
séculos seguintes, foram muitas as alterações efectuadas nesta muralha.
A maioria afectou as portas e as vias de comunicação com o exterior.
Assim, em 1551, a Porta dos Carros substituiu um postigo aqui construído
no reinado de D. João I. A Porta Nova é ligeiramente anterior, do
reinado de D. Manuel (1522), edificada em substituição do postigo da
praia. Ambas foram destruídas no século XIX, aquando dos programas de
modernização urbanística portuense. Uma terceira porta, a Leste,
denominada Porta da Ribeira, foi demolida na época dos Almadas, no
âmbito das reformas setecentistas da cidade.</b></span></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>No
século XX, as muralhas medievais do Porto foram objecto de uma grande
campanha de restauro, ao sabor do revivalismo restaurador que
caracterizou a política do Estado Novo. Os trabalhos principais
decorreram entre 1959 e 1962, actuando prioritariamente sobre a escarpa
dos Guindais. Nestas obras, foi descoberta uma casa-torre gótica, na Rua
de D. Pedro Pitões, fronteira à Sé Catedral. Restaurada por Rogério de
Azevedo, instituiu-se como ex-libris da estrutura militar medieval da
cidade, albergando inicialmente o Gabinete de História da Cidade. Mais
recentemente, algumas intervenções arqueológicas vieram contribuir
decisivamente para o melhor conhecimento da evolução militar portuense,
designadamente no morro da Sé, onde, na Alta Idade Média, se estabeleceu
um dos muitos núcleos de povoamento da região.</b></span></div>
<div align="right">
<br />
<span style="font-size: 78%;"><a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=71120" target="_blank">Texto: IPPAR - PAF<img class="snap_preview_icon" id="snap_com_shot_link_icon" src="http://www.previewshots.com/images/v1.3/t.gif" style="background-color: transparent; background-image: url("http://www.previewshots.com/images/v1.3/theme/silver/palette.gif"); background-position: -1128px 0pt; background-repeat: no-repeat; border: 0pt none; display: inline; float: none; font-family: "trebuchet ms",arial,helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-weight: normal; height: 12px; left: auto; line-height: normal; margin: 0pt; max-height: 2000px; max-width: 2000px; min-height: 0px; min-width: 0px; padding: 1px 0pt 0pt; position: static; text-decoration: none; top: auto; vertical-align: top; visibility: visible; width: 14px;" /></a></span></div>
<br />
<div align="center">
<a href="http://lh4.ggpht.com/deuamor/SDW2X4LLnYI/AAAAAAAAFH4/khSR7z7EZiA/s1600-h/Muralhas%20Fernandinas%20-%20Porto%20-%20Manuel%20de%20Sousa%20-%202%5B9%5D.jpg"><img alt="Muralhas Fernandinas - Porto - Manuel de Sousa - 2" border="0" height="788" src="http://lh5.ggpht.com/deuamor/SDW2lILLnZI/AAAAAAAAFIA/wo8OdKwJdJU/Muralhas%20Fernandinas%20-%20Porto%20-%20Manuel%20de%20Sousa%20-%202_thumb%5B6%5D.jpg?imgmax=800" style="border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px;" width="596" /></a> </div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-75222354012178234452012-03-21T14:36:00.000+00:002012-03-21T14:36:00.826+00:00Portugal: Muralhas e Portas Antigas da Cidade de Viseu<blockquote>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-family: Bitstream Vera Sans; font-size: small;"><em></em></span></div>
</blockquote>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1iSuG0w4HJpnhyGm54RNntLokPfQ6feRIgE99FwZk14QFFxHzgh5GcJ9OA1-S3Z2sxWtpEqNeoT3gZ-DIOT2IvrXnTA2SZp2xgn3etf3lVrtQxf8buH4L6tQQVJQskaANzU0egyt3VX0/s1600/Muralhas+Viseu+-+Foto+Nuno+Tavares+-+13-05-05%255B17%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="302" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1iSuG0w4HJpnhyGm54RNntLokPfQ6feRIgE99FwZk14QFFxHzgh5GcJ9OA1-S3Z2sxWtpEqNeoT3gZ-DIOT2IvrXnTA2SZp2xgn3etf3lVrtQxf8buH4L6tQQVJQskaANzU0egyt3VX0/s400/Muralhas+Viseu+-+Foto+Nuno+Tavares+-+13-05-05%255B17%255D.jpg" width="400" /></a></div>
<br />
<br />
<div align="justify">
<span style="font-family: Bitstream Vera Sans; font-size: small;"><em>Variam
muito as opiniões acerca das origens das muralhas viseenses,
diversidade fomentada pela escassez de informações arqueológicas. Dada a
antiguidade da cidade, tem sido consensual a atribuição de um primitivo
amuralhamento ao período romano, hipótese confirmada recentemente por
escavações arqueológicas realizadas no Largo de Santa Cristina, mas cuja
amplitude, dimensão e perímetro se deconhecem. Também a cerca medieval
se apresenta bastante problemática. Tem sido frequente considerar uma
estrutura defensiva do burgo na viragem para o século XII, mas,
invariavelmente, faltam certezas.</em></span></div>
<blockquote>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bitstream Vera Sans; font-size: small;"><em>O
que efectivamente sabemos acerca das muralhas de Viseu data da Baixa
Idade Média, mais concretamente do século XV, momento por demais tardio
face às condicionantes reconquistadoras que, com certeza, motivaram o
amuralhamento da localidade logo nos primeiros tempos da nacionalidade,
ou, ainda, antes.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bitstream Vera Sans; font-size: small;"><em>No
tempo de D. João I, trabalhava-se nas muralhas, mas a principal
informação é do reinado de D. Afonso V: em 1472, uma epígrafe associada à
Porta do Soar, indica que, nesse ano, o monarca ordenou uma
reformulação da estrutura defensiva, passando esta a integrar as duas
cercas antigas.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bitstream Vera Sans; font-size: small;"><em>Esta
informação é bastante importante, na medida em que certifica terem
existido duas linhas de muros, já considerados antigos pelos meados do
século XV. Neste sentido, é possível equacionar, pelo menos, duas fases
anteriores, que poderão corresponder, mesmo, a épocas distintas de
evolução urbana da própria cidade. Contudo, é possível que tenham sido o
resultado dos primeiros amuralhamentos medievais, cuja eficácia foi
dramaticamente testada no ciclo de Guerras Fernandinas, na segunda
metade do século XIV, quando Viseu foi, por quatro vezes, atacada por
exércitos castelhanos.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bitstream Vera Sans; font-size: small;"><em>O
que hoje resta destas muralhas data, assim, do século XV. Sob o
patrocínio da dinastia de Avis, edificou-se uma cerca poligonal, de
planta muito irregular (abraçando a própria fisionomia humanizada da
cidade), cuja correcta definição das suas linhas está hoje bastante
prejudicada pelas múltiplas alterações posteriores. Com efeito, os
poucos vestígios que restam são secções isoladas e destituídas de
ligações entre si, circunstâncias que impossibilitam a reconstituição do
seu traçado.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bitstream Vera Sans; font-size: small;"><em>Das
sete portas primitivas, restam apenas duas, e das torres originais
quase nada se conserva. As fases de destruição da muralha de Viseu estão
ainda por esclarecer convenientemente, na medida em que parecem ter
existido obras na época moderna, como o prova a lápide de 1646 associada
à Porta dos Cavaleiros. Ao que tudo indica, o seu desmantelamento
iniciou-se logo no século XVI, aquando da ampliação do Paço episcopal.
Mais tarde, em 1844, a própria Câmara Municipal ordenou a demolição das
antigas portas, recapitulando-se, em Viseu, um processo entendido como
modernizante e que caracterizou a actuação de alguns municípios
oitocentistas nacionais.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Bitstream Vera Sans; font-size: small;"><em>A
Porta do Soar, ou de São Francisco, é o principal elemento
remanescente. De arco ogival e com um pequeno troço adossada, foi o eixo
fundamental de circulação da cidade, onde os construtores colocaram a
epígrafe que data a construção do reinado de D. Afonso V e um brasão com
as armas nacionais. No interior, um pequeno nicho contém ainda uma
imagem do santo tutelar da Porta, característica comum às principais
entradas das fortalezas tardo-medievais. A importância e o prestígio
deste local fez com que, anexa à porta, séculos mais tarde, se
construísse uma das mais interessantes casas civis barrocas de Viseu, o
Solar dos Melos, cujo impacto urbanístico e simbólico levou mesmo a que a
velha Porta do Soar passasse a ser conhecida como Arco dos Melos. No
Largo de Santa Cristina, conserva-se um solar presumivelmente do século
XVII, cujas fundações assentam sobre um troço de muralha, o que prova
como na época moderna a antiga estrutura defensiva da cidade foi
constantemente adulterada em benefício da ampliação de espaços civis.</em></span></div>
<br />
</blockquote>
<div align="right">
<a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70675" target="_blank">Texto: PAF / IPPAR<img class="snap_preview_icon" id="snap_com_shot_link_icon" src="http://www.previewshots.com/images/v1.3/t.gif" style="background-color: transparent; background-image: url("http://www.previewshots.com/images/v1.3/theme/silver/palette.gif"); background-position: -1128px 0pt; background-repeat: no-repeat; border: 0pt none; display: inline; float: none; font-family: "trebuchet ms",arial,helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-weight: normal; height: 12px; left: auto; line-height: normal; margin: 0pt; max-height: 2000px; max-width: 2000px; min-height: 0px; min-width: 0px; padding: 1px 0pt 0pt; position: static; text-decoration: none; top: auto; vertical-align: top; visibility: visible; width: 14px;" /></a> </div>
<div align="center">
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:Nt-Viseu-Porta_dos_Cavaleiros.jpg" target="_blank"><img alt="Muralhas Viseu 1 - Foto Nuno Tavares - 13-05-05" border="0" height="500" src="http://lh4.ggpht.com/_JMc0j6Iwsn8/SR06G6GHaRI/AAAAAAAAFr4/E40bWfjsxd0/Muralhas%20Viseu%201%20-%20Foto%20Nuno%20Tavares%20-%2013-05-05%5B13%5D.jpg?imgmax=800" style="border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px;" width="660" /></a> </div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-48524047724539278832012-03-20T14:35:00.000+00:002012-03-20T14:35:00.633+00:00Portugal: Castelo do Sabugal - Guarda<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1uwlIO7g_GiPQsJOaLFeH1_4FGKOgqmHAUjRjqDvLtqI5nq7g-llpdvGWY0hmMbjc_iclnqKE85jcEmX6UFeOO7BMPL3BmDK66aykY13viwWr6_by1B9iN-cVN4IFtXn0EXxmHCWyL7M/s1600/castelo+do+Sabugal+1-+cmsabugal%255B12%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="566" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1uwlIO7g_GiPQsJOaLFeH1_4FGKOgqmHAUjRjqDvLtqI5nq7g-llpdvGWY0hmMbjc_iclnqKE85jcEmX6UFeOO7BMPL3BmDK66aykY13viwWr6_by1B9iN-cVN4IFtXn0EXxmHCWyL7M/s640/castelo+do+Sabugal+1-+cmsabugal%255B12%255D.jpg" width="640" /></a></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><strong><em>É
um dos mais bem conservados e espectaculares castelos portugueses.
Ergue-se no topo de um cabeço, contornado pelo curso do rio Côa que
vindo de sueste, inflecte a partir daqui para norte. Anterior à fundação
de Portugal, foi ocupado, em 1296 por D. Dinis, situação que só seria
reconhecida um ano depois, através do Tratado de Alcanizes. A este
monarca se deve a refortificação da vila, à qual concedeu, também,
foral. Restaurado no reinado de D. Manuel, recebeu as suas armas que
encimam, ainda hoje, a porta de entrada do castelo. Em 1811, durante a
III Invasão Francesa, as tropas luso-britânicas instalaram-se aqui para
preparar o ataque aos franceses em retirada. De planta trapezoidal, o
recinto fortificado apresenta quatro torres nos vértices, a alcáçova e a
sueste a torre de menagem, de mais de 20 metros de altura acima das
muralhas e de base pentagonal. Exteriormente, havia duas obras
exteriores de defesa, as barbacãs, uma a sul, com porta e uma outra a
noroeste, na encosta que desce para o Côa. O visitante atento reparará
na profusão de troneiras cruzetadas, aberturas para facilitar o tiro dos
defensores (primeiro com bestas e arcos, depois com incipientes bocas
de fogo). É imprescindível fazer o perímetro da muralha e subir às
torres, sobretudo à de menagem, para contemplar a vista. Nesta última, a
ascensão faz-se através de uma escada em pedra, que nos troços
superiores passa a madeira. Existem diversos patamares dando acesso aos
quatro balcões com mata-cães (cujos buracos no pavimento permitiam a
defesa vertical da torre). O último andar tem tecto de madeira
trabalhado, seguindo-se o acesso final ao terraço. Daqui de cima se pode
ter uma ideia da topografia da região, avistando-se uma parte do curso
do rio Côa, bem como o labirinto de curiosas casas de xisto que rodeiam o
cabeço onde foi implantado o castelo. Para sul, as montanhas que se
vistam assinalam já o território da Reserva Natural da Serra da Malcata,
com belas paisagens.</em></strong></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><strong><em>Classificado como Monumento Nacional –D.L. de 16/6/1910; D.L. nº 38147 de 5/1/1951; Z.E.P.-D.L. (2ªsérie) nº 282 de 6/12/1949</em></strong></span></div>
<a href="http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvRegArtigo.asp?reg=327705" target="_blank"><em>Fonte: lifecooler</em></a>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-5220028213336504262012-03-19T14:34:00.000+00:002012-03-19T14:34:00.313+00:00Portugal: Castelo e Muralhas de Óbidos - Leiria<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKRvr0Tqk8ZtUQJG3l2_WYTApqm38lTNCyz0GF0BjpdtLJkejc6jvXoK3_XGDsCOy_ccUjtfCpy9LpZk3rutkx7YYUQtEPxumCAwvpWcEheOa4zO-kOyGRaBOcgGE2I_QUjtX96MWps-A/s1600/Castelo+de+%25C3%2593bidos+-+Osvaldo+Gago+-+fotografar.net+-+wikimedia%255B26%255D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKRvr0Tqk8ZtUQJG3l2_WYTApqm38lTNCyz0GF0BjpdtLJkejc6jvXoK3_XGDsCOy_ccUjtfCpy9LpZk3rutkx7YYUQtEPxumCAwvpWcEheOa4zO-kOyGRaBOcgGE2I_QUjtX96MWps-A/s640/Castelo+de+%25C3%2593bidos+-+Osvaldo+Gago+-+fotografar.net+-+wikimedia%255B26%255D.jpg" width="640" /></a></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>Há uma relação de afectividade
neo-romântica para quem visita a vila de Óbidos. Serão poucos os casos
no país onde a busca deliberada de um ideal cenográfico de Idade Média
foi tão efectivo, razão da aparente atemporalidade das ruas do conjunto
intra-muralhas, que, na sua sinuosidade, nas suas fachadas brancas e no
vislumbre das inventadas ameias, nos transportam para um tempo mítico de
um Portugal em formação. </i></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>São
ainda obscuras as origens da fortaleza. Ao que tudo indica, a sua
posição dominante em relação à extensa lagoa a ocidente, favoreceu a
instalação de um primitivo reduto fortificado de origem romana. A Alta
Idade Média não deixou vestígios aparentes da sua presença, e será,
apenas, na viragem para o século XII que Óbidos voltará a merecer
referências documentais precisas. No mesmo impulso expansionista que
levou as fronteiras de Portugal até à linha do Tejo, em 1147, a vila
passou para a posse de D. Afonso Henriques, ficando para a posteridade
uma tradição de tenaz resistência por parte dos muçulmanos. Anos mais
tarde, na sequência das investidas almóadas de final do século, coube a
D. Sancho I reconquistar a localidade, dotando-a, então, de condições
mais efectivas de povoamento e de organização. </i></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>1210
é uma das datas mais marcantes da vila. Nesse ano, foi doada às
rainhas, passando a figurar como uma importante localidade da casa das
soberanas nacionais. Com presença assídua dos casais régios ao longo das
Idades Média e Moderna, Óbidos floresceu e foi sucessivamente
enriquecida por obras de arte. O mecenato artístico patrocinado por D.
Leonor (século XV) e, especialmente, por D. Catarina (século XVI),
marca, ainda hoje, a paisagem arquitectónica da vila. </i></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>O
castelo e as muralhas de Óbidos evocam a importância da localidade na
Baixa Idade Média. Apesar de, em grande parte, serem obra inventiva do
século XX, asseguram a todos os que se dirigem à vila a identidade
daquele passado emblemático. Desconhecemos a configuração do perímetro
amuralhado inicial, contemporâneo da acção dos nossos primeiros
monarcas. A torre do Facho, no limite Sul das muralhas e ocupando um
pequeno monte, tem vindo a ser atribuída à reforma de D. Sancho I, mas a
verdade é que os vestígios materiais inviabilizam uma análise mais
pormenorizada. A ser assim, a ligação deste espaço ao monte do castelo
ter-se-á dado logo no século XII. </i></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>Mais
consensual é a expansão urbana verificada na viragem para o século XIV.
Com D. Dinis, Óbidos cresceu para fora das muralhas, ocupando o espaço
em torno da igreja de São Pedro. Paralelamente, deu-se a reforma do
sistema defensivo, e consequente actualização do dispositivo militar,
campanha que deverá ter conferido a actual configuração ao perímetro
amuralhado. Anos mais tarde, D. Fernando terá patrocinado novas obras,
tendo a torre de menagem ainda o seu nome. </i></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>Dividido
em duas zonas essenciais (o castelejo, onde séculos mais tarde se
instalou a Pousada, e o bairro intra-muros), a cerca define um perímetro
bastante irregular, de feição rectangular e não oval, como seria mais
frequente na castelologia gótica nacional. Entre o castelo propriamente
dito (a Norte) e a Porta da Vila (a Sul), a Rua Direita estabelece a
comunicação e aparece como o eixo de circulação privilegiado dentro da
vila. Sensivelmente a meio, a Praça de Santa Maria é o principal largo
do conjunto, ocupando um espaço quadrangular que corresponde ao adro da
igreja tutelar da vila. </i></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><i>A
reinvenção do castelo deu-se na década de 30 do século XX. Por acção da
DGEMN, que visava reverter o conjunto à sua imagem medieval, todos os
parapeitos foram dotados de ameias, assim como se reedificaram torres e
troços que, entretanto, haviam sido destruídos. No final dos anos 40,
construiu-se a pousada, no local do antigo paço, e toda a vila foi
dotada de uma homogeneidade estética que passou pelo revestimento de cal
das fachadas e pelo pavimento uniforme de todas as ruas.</i></span></div>
<div align="right">
<br />
<a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70427" target="_blank">Texto: PAF/IPPAR<img class="snap_preview_icon" id="snap_com_shot_link_icon" src="http://www.previewshots.com/images/v1.3/t.gif" style="background-color: transparent; background-image: url("http://www.previewshots.com/images/v1.3/theme/silver/palette.gif"); background-position: -1128px 0pt; background-repeat: no-repeat; border: 0pt none; display: inline; float: none; font-family: "trebuchet ms",arial,helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-weight: normal; height: 12px; left: auto; line-height: normal; margin: 0pt; max-height: 2000px; max-width: 2000px; min-height: 0px; min-width: 0px; padding: 1px 0pt 0pt; position: static; text-decoration: none; top: auto; vertical-align: top; visibility: visible; width: 14px;" /></a></div>
<a href="http://lh4.ggpht.com/_JMc0j6Iwsn8/SXhPWcwuhDI/AAAAAAAAHQQ/cMYkY-vwnxs/s1600-h/Muralhas%20Obidos%20-%20wikimedia%20-%20Paulo%20Juntas%5B16%5D.png"><i><b><img alt="Muralhas Obidos - wikimedia - Paulo Juntas" border="0" height="751" src="http://lh6.ggpht.com/_JMc0j6Iwsn8/SXhPe6L60EI/AAAAAAAAHQU/y-f6A8LRWWA/Muralhas%20Obidos%20-%20wikimedia%20-%20Paulo%20Juntas%5B21%5D.png?imgmax=800" style="border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: block; float: none; margin-left: auto; margin-right: auto;" title="Muralhas Obidos - wikimedia - Paulo Juntas" width="760" /></b></i></a>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-61216318251698166602012-03-18T14:30:00.000+00:002012-03-18T14:30:02.424+00:00Portugal: Castelo e Muralhas de Celorico da Beira<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxxXXxreeZ250geD-eiJazcW_z8yMG2IP1XT2dw24noJLgGqUVRzVDnBdZZO_i3hDGFMzoBd_ONc-bGqjEjm0JVQyv-XaO5iTCvZI_4Os9wTSsl3WJ0AJ7lrZCINsVJmizkCah8HBj1Kg/s1600/Castelo+Celorico+da+Beira+-+Herm%25C3%25ADnio+Duarte+Ferreira+07-12-2006+-IPPAR+1%255B16%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="516" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhxxXXxreeZ250geD-eiJazcW_z8yMG2IP1XT2dw24noJLgGqUVRzVDnBdZZO_i3hDGFMzoBd_ONc-bGqjEjm0JVQyv-XaO5iTCvZI_4Os9wTSsl3WJ0AJ7lrZCINsVJmizkCah8HBj1Kg/s640/Castelo+Celorico+da+Beira+-+Herm%25C3%25ADnio+Duarte+Ferreira+07-12-2006+-IPPAR+1%255B16%255D.jpg" width="640" /></a></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>Tal como o vizinho castelo de
Linhares, também o de Celorico tem sido objecto de atribuições lendárias
em relação às suas origens, que os escassos trabalhos arqueológicos
efectuados no recinto estão longe de confirmar. Com efeito, e até ao
momento, nenhum vestígio material foi identificado que relacione o local
com as lendárias fundações de Brigo e dos Túrdulos. Por outro lado, não
está igualmente provada a relação do actual morro do castelo com a
romana Celióbriga. Em 1635, noticiou-se o aparecimento de uma inscrição
latina, mas ela veio posteriormente a desaparecer e desconhece-se o
contexto e o local da descoberta. </em></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>Idênticas
dúvidas devem colocar-se a respeito da passagem de Celorico para a
posse portuguesa e quais as obras empreendidas pelos nossos primeiros
monarcas. Adriano Vasco Rodrigues admite que, no século XII, o local era
já fortificado e que D. Afonso Henriques o conquistou e concedeu carta
de foral aos seus moradores. A primeira referência concreta acerca do
castelo data de 1198, ano em que a fortaleza se viu cercada por tropas
leonesas, o que obrigou o seu alcaide, D. Rodrigo Mendes, a solicitar
ajuda a seu irmão, D. Gonçalo Mendes, à época alcaide de Linhares.
Desconhece-se, todavia, qual a configuração da fortaleza, ou quais as
obras que levaram a que, já então, o castelo tivesse inegável relevância
estratégico-militar. Em 1217, Celorico teve foral passado por D. Afonso
II e, em 1246, a fortificação foi cercada pelo futuro Afonso III, no
quadro da guerra civil que então se viveu entre este monarca e seu irmão
mais velho, Sancho II. </em></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>O
aspecto geral do castelo que chegou até hoje data de uma ampla reforma
levada a cabo no reinado de D. Dinis e, ao que tudo indica, já durante o
século XIV. A configuração geral planimétrica assim o sugere,
incluindo-se o recinto no protótipo de fortalezas góticas. Apesar de se
adaptar às condicionantes do terreno, é claro o perfil oval da cerca.
Paralelamente, a torre de menagem adossa-se aos muros exteriores, na sua
secção Nordeste, respondendo, desta forma, às exigências de defesa
activa que caracteriza este período da arquitectura militar ocidental. </em></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>A
torre é de planta rectangular e possui apenas dois pisos, mas é, ainda
assim, a mais alta de quantas sobreviveram. O acesso faz-se por porta
elevada no alçado, em arco quebrado, originalmente através de escada
amovível e, na actualidade, por escadaria metálica. Duas portas (a Sul e
a Ocidente) permitem o acesso ao interior, num esquema que pode ainda
ser de origem românica, conhecendo-se a aversão que a arquitectura
militar dos séculos XII e XIII teve em multiplicar aberturas nas
muralhas. </em></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>Ao
longo dos séculos seguintes, foram muitas as campanhas construtivas que
se sucederam no espaço do castelo. As próprias obras de construção
ter-se-ão arrastado pelos reinados de D. Afonso IV, D. Pedro e D.
Fernando e, no século XVI, há notícia de várias beneficiações. Em 1640, a
seguir à restauração da independência, realizaram-se obras mas, um
século depois, Jerónimo Contador de Argote descreve o castelo como
estando muito arruinado, com troços de muralha destruídos e a cisterna
entulhada. O processo de desmantelamento da fortaleza intensificou-se no
século XIX, datando de 1817 um pedido do corregedor da comarca para
utilizar a pedra do castelo em diversas obras de calcetamento. Em 1835,
era a própria câmara que cedia a pedra para o mercado municipal e, nas
décadas seguintes, contam-se várias destruições na estrutura. </em></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>O
restauro do conjunto começou a ser executado a partir de 1936 e
prolongou-se até aos primeiros anos da década de 40. A filosofia dos
trabalhos obedeceu a uma "reintegração" inventiva, pelo que grande parte
do que hoje se pode encontrar resulta dessa idealização da Idade Média.
Reconstrução de muralhas, grandes remeximentos de terras no interior,
substituição de pavimentos e de telhados, alteração de cérceas, foram
alguns dos aspectos que caracterizaram essa intervenção.</em></span></div>
<em><a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70710" target="_blank"><span style="font-size: x-small;">Texto: PAF / IPPAR</span></a></em><br />
<em><span style="font-size: x-small;"><br /></span></em><br />
<div align="center">
<a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/PHOTO_SEARCH_PUB.createPhotoDetails?userId=8642E2A9343B7D4E5150EDA996F61775174235&photoCode=10854547" target="_blank"><img alt="Castelo Celorico da Beira - Hermínio Duarte Ferreira 07-12-2006 -IPPAR 2" border="0" height="500" src="http://lh4.ggpht.com/_JMc0j6Iwsn8/SVbTs8RiTyI/AAAAAAAAHGg/R6hW5NNm7fE/Castelo%20Celorico%20da%20Beira%20-%20Herm%C3%ADnio%20Duarte%20Ferreira%2007-12-2006%20-IPPAR%202%5B12%5D.jpg?imgmax=800" style="border-bottom-width: 0px; border-left-width: 0px; border-right-width: 0px; border-top-width: 0px;" width="620" /></a> </div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-77700991705597129332012-03-17T17:13:00.000+00:002012-03-17T17:13:48.171+00:00Descoberto quadro de Leonardo Da Vinci escondido debaixo de outra pintura<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGOCJSc_S94aU_3aMAaNAVahDk4R1gnFTSztsl5mzEXmrFQLUs1Lvc2T7XZrxnn360umijkYNnB1HLAgsA6qzmErY3WO6htkxt-tmUej_wdeQEpvX893W-WzjkW86BNudzpstdog9x9mU/s1600/ng1858352%5B1%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img aea="true" border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGOCJSc_S94aU_3aMAaNAVahDk4R1gnFTSztsl5mzEXmrFQLUs1Lvc2T7XZrxnn360umijkYNnB1HLAgsA6qzmErY3WO6htkxt-tmUej_wdeQEpvX893W-WzjkW86BNudzpstdog9x9mU/s320/ng1858352%5B1%5D.jpg" width="320" /></a></div> Investicadores acreditam ter encontrado um quadro pintado por Leonardo Da Vinci desaparecido há séculos atrás.<br />
O investigador Maurizio Seracini há 30 anos que andava à procura do quadro "A Batalha de Anghiari" que tinha sido dada como perdida há séculos atrás.<br />
Esta obra foi encontrada no Salão Quinhentista do Palácio Velho de Florença e pode corresponder à obra de Leonardo da Vinci.<br />
<br />
"Estamos ainda numa fase preliminar da investigação e há muito trabalho pela frente para resolver o mistério, mas as provas mostram que estamos a procurar no sítio certo", disse o responsável pela equipa de investigadores.<br />
Os Investigadores com um radar e uma sonda com uma microcâmara detetaram um espaço vazio entre a pintura de Vasari e o muro posterior e descobriram pigmentos de tinta que muito dificilmente pertenceriam à tinta de uma parede normal. <br />
Os pigmentos encontrados tem uma composição quimica igual às obras "La Gioconda" e "São João Baptista".<br />
O Presidente de Florença está convicto que é a mesma obra.João Miguelhttp://www.blogger.com/profile/14304228786111418271noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-11759664496434737672012-03-17T14:29:00.000+00:002012-03-17T14:29:00.107+00:00Portugal: Muralhas do Castelo de Coimbra<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigLJWsJsESdkjFqlMmWWRrPvTDMbjZ-4afPDt6mYtj2GvmSmu4gXf9KgiPPT7E8Qq6vwy_HLCSJVu1gC6nLm2USLRMprlvjXRYXfFJsHJJYvfylOo9IHxoVY0E7XRVf2eXHE-BhlTrBhU/s1600/Coimbra+-+Foto+Nanabou+-+2007+-+1%255B17%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="434" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigLJWsJsESdkjFqlMmWWRrPvTDMbjZ-4afPDt6mYtj2GvmSmu4gXf9KgiPPT7E8Qq6vwy_HLCSJVu1gC6nLm2USLRMprlvjXRYXfFJsHJJYvfylOo9IHxoVY0E7XRVf2eXHE-BhlTrBhU/s640/Coimbra+-+Foto+Nanabou+-+2007+-+1%255B17%255D.jpg" width="640" /></a></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><strong><em>A
cidade de características urbanas mediterrânicas mais a Norte de
Portugal, como se lhe referiu Cláudio Torres ,foi cintada, na época
medieval, por uma poderosa muralha de que se conservam ainda alguns
vestígios importantes. O perímetro amuralhado, parcialmente
reconstituído por alguns autores, é considerável, desenvolvendo-se desde
a margem do Mondego, onde uma grande torre - Torre de Belcouce -
defendia a parte mais baixa do recinto. A cerca desenvolvia-se em planta
oval, passando pela actual Rua Ferreira Borges, onde se conserva ainda o
grandioso arco de Almedina, e subia até ao actual Museu Machado de
Castro, a partir do qual se iniciava a alcáçova, genericamente conotada
com o Largo de D. Dinis.</em></strong></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><strong><em>Infelizmente,
as fases de destruição por que passou o centro histórico da cidade não
permitem, hoje em dia, reconhecer a totalidade do alinhamento
amuralhado. O castelo, de que subsistiram plantas de época pombalina
referenciando a torre de menagem românica, foi quase totalmente
destruído em 1772, altura de um projectado, mas não realizado,
observatório. Posteriormente, a edificação estado-novista na alta da
cidade determinou a destruição de inúmeros vestígios da estrutura
militar antiga.</em></strong></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><strong><em>A
par de alguns troços de muralha inseridos na malha urbana e em
edificações posteriores, conservam-se algumas torres e portas que
constituem, ainda, uma referência obrigatória na paisagem urbana de
Coimbra.</em></strong></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><strong><em>A
mais importante é a Porta da Almedina, localizada na Rua Ferreira
Borges e originalmente defronte do leito do Mondego. Compõe-se de um
grande arco, incialmente em ferradura, mas cujos saiméis laterais foram
desbastados ao longo dos séculos conferindo-lhe a actual feição de volta
perfeita, protegido por uma não menos grandiosa torre. Como entrada
natural e privilegiada na cidade, esta porta foi objecto de algumas
modificações e actualizações, especialmente na época moderna. No reinado
de D. Manuel ou, mais propriamente, no de D. João III, a torre foi
adaptada a Casa da Câmara. Data dessa altura a campanha artística
renascentista levada a cabo por João de Ruão, escultor a quem se deve o
baixo relevo da Virgem com o Menino que sobrepuja o interior do
arco-túnel, e a janela quadrangular decorada que o ladeia. Já em finais
do século XIX, a torre teve várias funções, como a de Escola Livre das
Artes do Desenho, dirigida por António Augusto Gonçalves, até que aqui
se estabeleceu o Arquivo Histórico Municipal.</em></strong></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><strong><em>Outro
elemento importante que ainda subsiste do perímetro amuralhado medieval
é a pequena porta junto ao Museu Nacional de Machado de Castro,
composta por um arco de ferradura inserido num alfiz e sobrepujado por
ameias, facto que revela o cuidado na execução desta parte da muralha e
até a elegância das suas realizações. A torre de Anto, cuja
classificação foi efectuada autonomamente, constitui um vestígio mais do
que foi a muralha da cidade de Coimbra.</em></strong></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><strong><em>O
contributo da Arqueologia no centro histórico de Coimbra será decisivo
para o reconhecimento das estruturas militares medievais da cidade.
Escavações actualmente em curso no pátio da Universidade têm revelado
algumas estruturas de extremo interesse, relacionadas com o Paço - de
origem islâmica e sucessivamente transformado pelos nossos monarcas ao
longo dos séculos - que a muralha envolvia. O alargamento das áreas
intervencionadas arqueologicamente com certeza trará novos dados para um
dos problemas que os autores que se têm dedicado à história da cidade
mais se debatem: a definição do(s) traçado(s) da muralha durante a Idade
Média, desde a sua possível construção - em época romana ou islâmica -
até às transformações da Baixa Idade Média.</em></strong></span></div>
<a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=69864" target="_blank">Texto: PAF / IPPAR</a>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-16441929578286501472012-03-16T14:28:00.000+00:002012-03-16T14:28:00.551+00:00Portugal: Linhas de Torres – Torres Vedras - Lisboa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE0qco7ywlfxVm92HYbRI-cb_k4UBs5PmdDlS80_k9Lz4rIDJDvcdZMiclaQdpMBaAC9iSBcGPnuqxv3TQqF2g1ZRu2ykSy2uymwRr4alzewQjs11fIk4ryB2X_f0Axo1J8CpL-EAtWRE/s1600/Linhas+de+Torres_Vedras%255B5%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiE0qco7ywlfxVm92HYbRI-cb_k4UBs5PmdDlS80_k9Lz4rIDJDvcdZMiclaQdpMBaAC9iSBcGPnuqxv3TQqF2g1ZRu2ykSy2uymwRr4alzewQjs11fIk4ryB2X_f0Axo1J8CpL-EAtWRE/s320/Linhas+de+Torres_Vedras%255B5%255D.jpg" width="320" /></a></div>
<span style="font-size: small;"><em><strong>História</strong></em></span><br />
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>Este peculiar conjunto defensivo foi ordenado por </em></span><span style="font-size: small;"><em>Arthur Wellesley</em></span><span style="font-size: small;"><em> (mais tarde duque de Wellington), após a invasão de </em></span><span style="font-size: small;"><em>Soult</em></span><span style="font-size: small;"><em> (Março a Maio de </em></span><span style="font-size: small;"><em>1809</em></span><span style="font-size: small;"><em>)
na expectativa de uma nova invasão francesa. Baseava-se na ideia de
reforço dos obstáculos naturais da região, ao mesmo tempo em que
mantinha uma comunicação aberta com o mar, em caso de eventual
necessidade de retirada das tropas britânicas pelas suas forças navais.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>Os trabalhos iniciaram-se a partir de Novembro de 1809, com as obras de ampliação e reforço do </em></span><span style="font-size: small;"><em>Forte de São Julião da Barra</em></span><span style="font-size: small;"><em>, a que se seguiram a construção do </em></span><span style="font-size: small;"><em>Forte de Sobral</em></span><span style="font-size: small;"><em>, do </em></span><span style="font-size: small;"><em>Forte de São Vicente de Torres Vedras</em></span><span style="font-size: small;"><em> e as fortificações de </em></span><span style="font-size: small;"><em>Mafra</em></span><span style="font-size: small;"><em>, </em></span><span style="font-size: small;"><em>Montachique</em></span><span style="font-size: small;"><em>, </em></span><span style="font-size: small;"><em>Bucelas</em></span><span style="font-size: small;"><em> e </em></span><span style="font-size: small;"><em>Vialonga</em></span><span style="font-size: small;"><em>, sob a direcção do Tenente-coronel britânico </em></span><span style="font-size: small;"><em>Richard Fletcher</em></span><span style="font-size: small;"><em>.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>Ainda incompletas, contando com apenas 108 estruturas, entraram em combate em </em></span><span style="font-size: small;"><em>1810</em></span><span style="font-size: small;"><em>, derrotando as tropas francesas sob o comando do marechal </em></span><span style="font-size: small;"><em>André Masséna</em></span><span style="font-size: small;"><em>, vindo os trabalhos a serem concluídos apenas em </em></span><span style="font-size: small;"><em>1812</em></span><span style="font-size: small;"><em>.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>Considerada como um dos maiores (e mais baratos) feitos da </em></span><span style="font-size: small;"><em>engenharia militar</em></span><span style="font-size: small;"><em> britânica, em </em></span><span style="font-size: small;"><em>1883</em></span><span style="font-size: small;"><em> foi erguido em </em></span><span style="font-size: small;"><em>Alhandra</em></span><span style="font-size: small;"><em> o Monumento Comemorativo das Linhas de Torres Vedras<sup><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Linhas_de_Torres#cite_note-0" target="_blank">[1]<img class="snap_preview_icon" id="snap_com_shot_link_icon" src="http://www.previewshots.com/images/v1.3/t.gif" style="background-color: transparent; background-image: url("http://www.previewshots.com/images/v1.3/theme/silver/palette.gif"); background-position: -1142px 0pt; background-repeat: no-repeat; border: 0pt none; display: inline; float: none; font-family: "trebuchet ms",arial,helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-weight: normal; height: 12px; left: auto; line-height: normal; margin: 0pt; max-height: 2000px; max-width: 2000px; min-height: 0px; min-width: 0px; padding: 1px 0pt 0pt; position: static; text-decoration: none; top: auto; vertical-align: top; visibility: visible; width: 14px;" /></a></sup>.</em></span></div>
<div align="justify">
<a href="" name="Caracter.C3.ADsticas"><span style="font-size: small;"><em></em></span></a></div>
<h4 align="justify">
<em>Características</em></h4>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>No
total, o conjunto ascende a 152 fortificações, distribuídas entre o mar
e o rio Tejo, em posição dominante no terreno circundante, reforçadas
por obras complementares de defesa: </em></span><span style="font-size: small;"><em>escarpas</em></span><span style="font-size: small;"><em> e contra-escarpas, </em></span><span style="font-size: small;"><em>trincheiras</em></span><span style="font-size: small;"><em>, </em></span><span style="font-size: small;"><em>fossos</em></span><span style="font-size: small;"><em>, </em></span><span style="font-size: small;"><em>diques</em></span><span style="font-size: small;"><em>, estradas e outros, distribuídas por três linhas principais, subdivididas em distritos e estes, em sectores:</em></span></div>
<ul>
<li> <div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>1.ª Linha: estendia-se por aproximadamente 46 </em></span><span style="font-size: small;"><em>quilómetros</em></span><span style="font-size: small;"><em>, de </em></span><span style="font-size: small;"><em>Alhandra</em></span><span style="font-size: small;"><em> à foz do </em></span><span style="font-size: small;"><em>rio Sizandro</em></span><span style="font-size: small;"><em>, em </em></span><span style="font-size: small;"><em>Torres Vedras</em></span><span style="font-size: small;"><em>, complementada por uma flotilha de 14 canhoneiras inglesas que patrulhava o </em></span><span style="font-size: small;"><em>rio Tejo</em></span><span style="font-size: small;"><em> (a chamada Bateria do Tejo); </em></span></div>
</li>
<li> <div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>2.ª Linha: a cerca de 13 km ao sul da anterior, estendia-se por cerca de 39 km, de (</em></span><span style="font-size: small;"><em>Forte da Casa</em></span><span style="font-size: small;"><em>) a </em></span><span style="font-size: small;"><em>Ribamar</em></span><span style="font-size: small;"><em>; </em></span></div>
</li>
<li> <div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>3.ª Linha: a cerca de 40 km ao sul da anterior, compreendia um perímetro defensivo de cerca de 3 km, da povoação de </em></span><span style="font-size: small;"><em>Paço D’Arcos</em></span><span style="font-size: small;"><em> ao </em></span><span style="font-size: small;"><em>Forte de São Julião da Barra</em></span><span style="font-size: small;"><em>, protegendo as cabeças de praia junto à foz do rio Tejo. </em></span></div>
</li>
</ul>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>Uma 4.ª Linha erguia-se na margem sul do rio Tejo, fechando a </em></span><span style="font-size: small;"><em>península de Setúbal</em></span><span style="font-size: small;"><em>, cobrindo aquele flanco.</em></span></div>
<div align="justify">
<a href="" name="Curiosidades"><span style="font-size: small;"><em></em></span></a></div>
<h4 align="justify">
<em>Curiosidades</em></h4>
<ul>
<li> <div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>As Linhas de Torres são consideradas pelos especialistas um dos mais eficientes sistemas de fortificação de campo da História. </em></span></div>
</li>
<li> <div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>Foram
erguidas em absoluto segredo: nem o comando das tropas e nem os
governos francês e inglês tinham conhecimento dos trabalhos. Apenas
alguns oficiais do Estado-maior inglês e os envolvidos na direcção dos
trabalhos conheciam os planos. </em></span></div>
</li>
<li> <div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>Para
a construção dessa extensão de obras, foi implantada uma verdadeira
política de terra queimada: a população da região a Norte das linhas
(cerca de 300 mil habitantes) foi deslocada para dentro do perímetro
defensivo, colaborando nas obras e reforçando a defesa. </em></span></div>
</li>
<li> <div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>Os
trabalhos foram dirigidos por 18 oficiais e 150 sargentos britânicos, a
um custo total em torno de 100 mil libras esterlinas. </em></span></div>
</li>
<li> <div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>O rio Sizandro foi tornado praticamente intransponível, pois a agravar o seu curso já de si pantanoso, foram construídas </em></span><span style="font-size: small;"><em>comportas</em></span><span style="font-size: small;"><em> destinadas a reter as suas águas. </em></span></div>
</li>
<li> <div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>Pode-se afirmar que as "Linhas de Torres" desempenharam papel fundamental na dissuasão da marcha das tropas de </em></span><span style="font-size: small;"><em>André Masséna</em></span><span style="font-size: small;"><em>.
Apesar de ter se aproximado das Linhas, tendo-as observado pessoalmente
e constatado a dificuldade de transpô-las, iniciou a retirada da
península Ibérica, sempre acossado pelas forças luso-britânicas. </em></span></div>
</li>
</ul>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-11906121103729176222012-03-15T14:27:00.000+00:002012-03-15T14:27:00.502+00:00Portugal: Fortim de Montedor ou Forte Paçô - Carriço - Viana do Castelo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLSzowd2oEU8RAfrnDTycX2BIkd_le0mp25vY92Kg8B11zZJ9nX8SajaL_zfnIKw0QoBXwSUoE1OpVSc6ZqLc6Hc8oc4jOsfK7kdtMHd0XZroWxdeKFN6WyizrdnhMBpdc_xxF95fgiAA/s1600/Fortim+de+Montedor+-+Viana+do+Castelo+-+Foto+Maria+Ines+Dias+-+2007+-+IPPAR%255B11%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjLSzowd2oEU8RAfrnDTycX2BIkd_le0mp25vY92Kg8B11zZJ9nX8SajaL_zfnIKw0QoBXwSUoE1OpVSc6ZqLc6Hc8oc4jOsfK7kdtMHd0XZroWxdeKFN6WyizrdnhMBpdc_xxF95fgiAA/s320/Fortim+de+Montedor+-+Viana+do+Castelo+-+Foto+Maria+Ines+Dias+-+2007+-+IPPAR%255B11%255D.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>Durante as Guerras
da Restauração, entre 1640 e 1668, foi delineada uma linha defensiva ao
longo da costa atlântica para impedir eventuais ataques da armada
espanhola. Na região do Alto Minho foram remodeladas diversas
fortificações já existentes, como o forte da Santiago da Barra, na foz
do rio Lima em Viana, ou o forte da Ínsua, em Caminha, fronteiro à
margem galega do Minho. Ao mesmo tempo eram construídas novas fortalezas
integradas nesta linha defensiva, para reforçar a defesa daquela zona
da costa, bastante permeável. </em></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>O
Forte de Paçô, ou Fortim de Montedor, foi construído nessa época,
reforçando o fogo defensivo dos fortes da Areosa e do Cão. Desconhece-se
a autoria do projecto da fortaleza, no entanto a estrutura apresenta
evidentes semelhanças com o forte da Areosa. </em></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>De
pequenas dimensões, o Fortim de Montedor desenvolve-se em planta
estrelada, com quatro baluartes desiguais. A face voltada ao mar é de
forma curva, a face oposta é côncava; nesta foi inscrito o pórtico do
forte, em arco de volta perfeita. No seu interior o espaço foi dividido
em pequenos compartimentos, formando um corredor no centro da praça. </em></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>A
importância defensiva do Fortim de Montedor manteve-se ao longo das
centúrias seguintes, tendo um papel preponderante tanto durante as
Invasões Francesas como nas lutas liberais de meados do século XIX. </em></span></div>
<span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: small;"> </span><div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><em>Em
1983 o forte passou para a alçada da Região de Turismo do Alto Minho,
passando a ser equacionado o aproveitamento turístico e cultural do
espaço. No ano de 1995 foi elaborado um projecto da autoria do
arquitecto Luís Teles para adaptação do forte a restaurante,
posteriormente substituído por outro projecto, do mesmo arquitecto, para
instalar em Montedor um centro de interpretação e de apoio a percursos
ambientais. Actualmente o imóvel está a ser objecto de acções de
conservação e restauro. </em></span></div>
<span style="font-family: Vrinda; font-size: x-small;"><em><a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=73786" target="_blank">Texto: IPPAR - C.O.</a></em></span>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-40869304306056778102012-03-15T11:59:00.001+00:002012-03-15T11:59:20.375+00:00Nove meses de gravidez em 90 segundos<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibliDMjt4y1V-Nr-aOyYk3Pq22R9c2VFG-giHd9KpUaellJhT10xOpQ6-zCExeQMiJH8UGe4EUofmCJvqT0IzcpXIpYnsXuphqzo9qXxdTf3IITRaMjdcSe2q9XNoPPfc8EBpxL7LCTus/s1600/Gravidez90Segundos.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="245" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibliDMjt4y1V-Nr-aOyYk3Pq22R9c2VFG-giHd9KpUaellJhT10xOpQ6-zCExeQMiJH8UGe4EUofmCJvqT0IzcpXIpYnsXuphqzo9qXxdTf3IITRaMjdcSe2q9XNoPPfc8EBpxL7LCTus/s320/Gravidez90Segundos.jpg" width="320" /></a></div>
<span id="ctl00_bcr_ThisContent" style="font-size: large;">Um jovem casal norte-americano decidiu
registar os nove meses de gravidez, até ao nascimento da filha Amelie,
através de um vídeo "stop motion" que revela o crescimento da barriga
materna em 90 segundos. Está a ser um sucesso no Youtube. Veja o vídeo.<br /></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='640' height='480' src='https://www.youtube.com/embed/nKnfjdEPLJ0?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe></div>
<br />
<br />
<span style="font-size: large;"><span id="ctl00_bcr_ThisContent"></span></span><br />
<span style="font-size: large;">O "pequeno projeto de nove meses"
começa com o jovem a beijar a barriga da companheira, como se do beijo
da vida de tratasse, simbolizando o momento da conceção. E ali começa a
odisseia de mudanças, da barriga materna e de todo o ambiente que
envolve o casal, até ao nascimento da pequena Amelie Amaya. </span><br />
<span style="font-size: large;">O
vídeo "stop motion" (técnica que utiliza a disposição sequencial de
fotografias) foi a maneira escolhida pelo jovem casal para revelar ao
mundo a alegria de serem pais. </span><br />
<span style="font-size: large;">Quando chega "a hora", a mãe
aponta para o relógio e, após mais um beijo do pai na barriga, surge a
bebé nos braços dos pais com a mensagem "Apresentando Amelie Amaya". </span><br />
<span style="font-size: large;">Publicado
no Youtube no passado dia 7, o vídeo já tem perto de 700 mil
visualizações, acompanhado de vários comentários que elogiam a
iniciativa do casal, pela simplicidade como partilharam a sua felicidade
em serem pais.</span><br />Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-41019920401347775512012-03-14T14:25:00.000+00:002012-03-14T14:25:00.497+00:00Portugal: Fortim da Areosa - Viana do Castelo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirg3dnXFp_-37mU5kRHL1kwsDFxkCNle00cEwvVE4Q5nu0DB3yDLBjB54DpgQkktYqpT177eN7zVfGYCUL39QsbX_AiWFhSymYgb-t9Nyo3asv7m7jEFk53e126YBxRDTFK8NkJEKCwQY/s1600/Fortim+da+Areosa+-+Viana+do+Castelo+-+Foto+Maria+Ines+Dias+-+IPPAR%255B16%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="215" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirg3dnXFp_-37mU5kRHL1kwsDFxkCNle00cEwvVE4Q5nu0DB3yDLBjB54DpgQkktYqpT177eN7zVfGYCUL39QsbX_AiWFhSymYgb-t9Nyo3asv7m7jEFk53e126YBxRDTFK8NkJEKCwQY/s320/Fortim+da+Areosa+-+Viana+do+Castelo+-+Foto+Maria+Ines+Dias+-+IPPAR%255B16%255D.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="justify">
<strong><em>O Forte da Areosa, também designado como
Forte da Vinha ou Castelo Velho, mas melhor conhecido como Fortim da
Areosa, localiza-se na povoação e freguesia de mesmo nome, no Concelho e
Distrito de Viana do Castelo, em Portugal.</em></strong> </div>
<div align="justify">
<strong><em>Fortificação
marítima, foi edificado no contexto das Guerra da Restauração, com o
objetivo de reforçar a defesa da costa atlântica do Minho, vulnerável a
qualquer ataque da Armada espanhola, tal como outros fortes construídos
no litoral entre Vila Praia de Âncora e Esposende na mesma época. Foi
implantado ao Sul da enseada de Vinha, a norte do Forte de Santiago da
Barra, em Viana do Castelo, para reforçar o cruzamento de fogos com esta
fortificação, disposta na foz do rio Lima, e também com o Forte de
Montedor.</em></strong> </div>
<div align="justify">
<a href="" name="Caracter.C3.ADsticas"><strong><em></em></strong></a> </div>
<h4 align="justify">
<em>Características</em></h4>
<div align="justify">
<strong><em>O
forte, de pequenas dimensões e alçados simples, apresenta planta
estrelada no estilo maneirista, sendo constituído por quatro baluartes
laterais. A sua tipologia estrutural apresenta semelhanças com os fortes
de Montedor e do Cão, cuja planimetria constituiu, à época, um avanço
no sistema de defesa e vigia.</em></strong> </div>
<div align="justify">
<strong><em>Acredita-se que este conjunto de fortes, no litoral do Minho, possa ter sido delineado pelo mesmo arquiteto.</em></strong> </div>
<div align="justify">
<strong><em>Atualmente
integrante da Região de Turismo do Alto Minho, encontra-se classificado
como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 3 de Junho de
1970.<br /></em></strong> </div>
<em><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Forte_da_Areosa" target="_blank"><span style="font-size: xx-small;">(Texto: wikipédia)</span></a></em>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-63712211200059844562012-03-13T17:40:00.001+00:002012-03-13T17:40:20.826+00:00Qual é a origem do ensinamento do inferno de fogo?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5C9rjgNxWINqsGmxeVdGCpFeHoqQN6Gkm5N9YToWwC3rYZcj_s1Xvcc_hfvEOaEAxtnNGvBwIU5HO8pcaJCn47rDmG-9R3oNNCvRczdXM-NwNUSoAonsKecDXxI7zZyggw7-vJak_LF8/s1600/inferno-_-lago-de-fogo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="464" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5C9rjgNxWINqsGmxeVdGCpFeHoqQN6Gkm5N9YToWwC3rYZcj_s1Xvcc_hfvEOaEAxtnNGvBwIU5HO8pcaJCn47rDmG-9R3oNNCvRczdXM-NwNUSoAonsKecDXxI7zZyggw7-vJak_LF8/s640/inferno-_-lago-de-fogo.jpg" width="640" /></a></div>
<span style="font-size: large;"><br />Nas crenças da antiga Babilônia e Assíria “o mundo inferior . . . é retratado como um lugar cheio de horrores, e é presidido por deuses e demônios de grande força e ferocidade”. (The Religion of Babylonia and Assyria, Boston, EUA, 1898, de Morris Jastrow, Jr., p. 581) Uma evidência antiga do aspecto ardente do inferno da cristandade encontra-se na religião do antigo Egito. (The Book of the Dead, New Hyde Park, N. I., EUA, 1960, com introdução por E. A. Wallis Budge, pp. 144, 149, 151, 153, 161) O budismo, que data do 6.° século AEC, com o tempo apresentou infernos tanto quentes como frios. (The Encyclopedia Americana, 1977, Vol. 14, p. 68) Descobriu-se que gravuras do inferno, representadas nas igrejas católicas na Itália, remontam a raízes etruscas. — La civiltà etrusca (Milão, Itália, 1979), de Werner Keller, p. 389.<br />Mas as verdadeiras raízes desta doutrina que desonra a Deus são muito mais profundas. O conceito hediondo associado com um inferno de tormento é uma calúnia contra Deus e se origina do principal caluniador de Deus (o Diabo, cujo nome significa “Caluniador”), a quem Jesus Cristo chamou de “pai da mentira”. — João 8:44.</span><br />
<br />
Baseado no Livro Raciocinios <br />Publicado pelas <a href="http://www.watchtower.org/t/index.html" target="_blank">Testemunhas de Jeová</a>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-89885223552477277532012-03-13T14:22:00.000+00:002012-03-13T14:22:00.645+00:00Portugal: Fortificações da Praça de Valença do Minho - Viana do Castelo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVwxQ_F35veUZUkMhFDSN0pBncLuzBMQUlfjyJ5g87PdxkkEsyCMpDdmPqJ5SbeNXLExPwsE0yPW8jLHZVHnbhSQxXMBRpz4qeoRpXWs-T88oY5tG_dzVTgvM6HfYl5fHNYcl4zfq4G0w/s1600/Forte+Valen%25C3%25A7a+do+Minho+-+www.monumentos.pt+-+1%255B32%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgVwxQ_F35veUZUkMhFDSN0pBncLuzBMQUlfjyJ5g87PdxkkEsyCMpDdmPqJ5SbeNXLExPwsE0yPW8jLHZVHnbhSQxXMBRpz4qeoRpXWs-T88oY5tG_dzVTgvM6HfYl5fHNYcl4zfq4G0w/s320/Forte+Valen%25C3%25A7a+do+Minho+-+www.monumentos.pt+-+1%255B32%255D.jpg" width="261" /></a></div>
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>Valença do
Minho é, por circunstâncias várias, a mais importante fortaleza do Alto
Minho. No século XVII, no contexto das Guerras da Restauração da
Independência Portuguesa, construiu-se uma impressionante fortificação
abaluartada, de patamares sobrepostos para melhor aproveitar as
condições topográficas do local, projecto grandioso que se assumiu como
obra de propaganda e de ameaça face à vizinha Espanha.</b></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>As
origens da cidade são, contudo, anteriores. Elas remontam à viragem
para o século XIII e ao reinado de D. Sancho I, monarca que coutou a
povoação e a entregou a Paio Carramundo, com a obrigação de a povoar e
organizar. Face à natureza expansionista do bispo de Tui e do mosteiro
de Ganfei, a fundação da localidade insere-se no processo de
reconhecimento da autoridade régia no Alto Minho, que percorre grande
parte da política real durante a primeira dinastia.</b></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>Imediatamente
se terá construído um primitivo reduto defensivo, sucessivamente
reformado ao longo dos séculos seguintes. Com foral a partir de 1217, e
com cintura de muralhas datadas, muito provavelmente, da mesma época,
Valença foi assumindo uma importância estratégica no contexto das
relações do Minho com a Galiza, estatuto reforçado por ser o principal
ponto de passagem entre as duas regiões.</b></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>O
que resta da fortaleza medieval data do reinado de D. Afonso III. Em
1262, o rei ordenou uma grande reforma do sistema militar da vila, cujas
muralhas passaram a abarcar toda a povoação. Desconhecemos, em grande
parte, a sua configuração, pelas múltiplas transformações posteriores,
mas restam ainda alguns vestígios que podemos atribuir a essa época.</b></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>Na
Porta do Açougue, virada a Norte, é ainda possível verificar a
existência de um escudo medieval na pedra de fecho. A porta da Gabiarra,
voltada a nascente, era a principal entrada na fortaleza, dando para a
zona ribeirinha e para a barca que fazia a travessia do Minho.
Assumia-se como uma entrada triunfal, de grande impacto cenográfico e
onde se concentravam os elementos identificativos do patrocínio régio,
compondo-se por uma passagem ladeada harmonicamente por duas imponentes
torres quadrangulares.</b></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>No
final da Idade Média, como desenhou Duarte d'Armas, a fortaleza
afonsina foi complementada por barbacãs e por uma couraça, elementos que
revelam a sua importância no período de transição para a guerra de
pólvora.</b></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>Chegados
ao século XVII, Valença era uma das localidades mais expostas aos
ataques espanhóis, cujas tropas a tentaram tomar em 1643 e 1657. A
localização privilegiada no curso do Minho e as condições do terreno
possibilitaram a construção de uma das mais significativas realizações
militares da História de Portugal. O projecto ficou a dever-se a Miguel
de l'Escole, engenheiro militar com outros trabalhos documentados em
fortalezas do Alto Minho, arrancando as obras em 1661. Estas, só ficaram
formalmente concluídas em 1713, ano em que uma planta do seu último
arquitecto, Manuel Pinto de Vilalobos, a dá como concluída, embora
existam referências à construção de baluartes nos anos seguintes.</b></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>Meio
século de trabalhos alteraram radicalmente a fisionomia de Valença e a
relação da localidade com o rio, separados, a partir daí, por uma
gigantesca malha de baluartes e de patamares comunicantes entre si
através de fossos e de passagens superiores. Planimetricamente, a nova
fortaleza dividia-se em duas áreas, ainda hoje bem vincadas,
inter-ligadas pela Porta do Meio: a Norte, abrangendo o velho núcleo
medieval, a "Vila", onde se concentrava o grosso da população e os
principais equipamentos sociais; a Sul, correspondendo a uma área menor,
mas praticamente desimpedida de construções, a "Coroada". A rodear os
dois espaços urbanos, uma densa malha de baluartes, revelins e fossos
isolava a cidade e permitia uma ampla área de visibilidade e de fogo.</b></span></div>
<span style="font-size: small;"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></span><br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><b>Obra
maior da nossa História, Valença foi restaurada ao longo do século XX e
prepara-se, na actualidade, para se candidatar a Património da
Humanidade.</b></span></div>
<div align="right">
<br />
<a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70235" target="_blank"><span style="font-family: Viner Hand ITC; font-size: xx-small;"><i>Texto: IPPAR - PAF</i></span><img class="snap_preview_icon" id="snap_com_shot_link_icon" src="http://www.previewshots.com/images/v1.3/t.gif" style="background-color: transparent; background-image: url("http://www.previewshots.com/images/v1.3/theme/silver/palette.gif"); background-position: -1128px 0pt; background-repeat: no-repeat; border: 0pt none; display: inline; float: none; font-family: "trebuchet ms",arial,helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-weight: normal; height: 12px; left: auto; line-height: normal; margin: 0pt; max-height: 2000px; max-width: 2000px; min-height: 0px; min-width: 0px; padding: 1px 0pt 0pt; position: static; text-decoration: none; top: auto; vertical-align: top; visibility: visible; width: 14px;" /></a></div>
<br />
<div align="center">
<img alt="Forte Valença do Minho - www.monumentos.pt - 2" border="0" height="512" src="http://lh6.ggpht.com/deuamor/SEZIXILLplI/AAAAAAAAFZo/GmTaTxAOx8s/Forte%20Valen%C3%A7a%20do%20Minho%20-%20www.monumentos.pt%20-%202%5B11%5D.jpg?imgmax=800" style="border-width: 0px;" width="780" /> </div>
<div align="center">
<img alt="Forte Valença do Minho - www.monumentos.pt - 3" border="0" height="592" src="http://lh5.ggpht.com/deuamor/SEZIe4LLpmI/AAAAAAAAFZs/JSebSjOkJG4/Forte%20Valen%C3%A7a%20do%20Minho%20-%20www.monumentos.pt%20-%203%5B11%5D.jpg?imgmax=800" style="border-width: 0px;" width="780" /> </div>
<div align="center">
<img alt="Forte Valença do Minho - www.monumentos.pt - 4" border="0" height="588" src="http://lh4.ggpht.com/deuamor/SEZImoLLpnI/AAAAAAAAFZw/KEr_L2NnEvo/Forte%20Valen%C3%A7a%20do%20Minho%20-%20www.monumentos.pt%20-%204%5B12%5D.jpg?imgmax=800" style="border-width: 0px;" width="780" /> </div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-30720552296050865702012-03-12T14:19:00.000+00:002012-03-12T14:19:00.378+00:00Portugal: Forte ou Castelo de Santiago da Barra - Viana do Castelo<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAUb3-Kt3RlI3fqw_qKrfE1US8oNwIVzOXEhaDlPiDtwzrdPinJRlRoBpWHd7vz9Q9b5MAG_eePXKyHNb7C70moahUcrLSN71c-_TyGxL_SbCYMogAbTVVU6_Eu99wTY-ygW9DgaikfEo/s1600/Forte+Santiago+da+Barra+-+Viana+do+Castelo+-+Foto+Maria+Ines+Dias+-+2006+-+IPPAR+-+1%255B14%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAUb3-Kt3RlI3fqw_qKrfE1US8oNwIVzOXEhaDlPiDtwzrdPinJRlRoBpWHd7vz9Q9b5MAG_eePXKyHNb7C70moahUcrLSN71c-_TyGxL_SbCYMogAbTVVU6_Eu99wTY-ygW9DgaikfEo/s1600/Forte+Santiago+da+Barra+-+Viana+do+Castelo+-+Foto+Maria+Ines+Dias+-+2006+-+IPPAR+-+1%255B14%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="430" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAUb3-Kt3RlI3fqw_qKrfE1US8oNwIVzOXEhaDlPiDtwzrdPinJRlRoBpWHd7vz9Q9b5MAG_eePXKyHNb7C70moahUcrLSN71c-_TyGxL_SbCYMogAbTVVU6_Eu99wTY-ygW9DgaikfEo/s640/Forte+Santiago+da+Barra+-+Viana+do+Castelo+-+Foto+Maria+Ines+Dias+-+2006+-+IPPAR+-+1%255B14%255D.jpg" width="640" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU7a28qAox7lTVnsONR40JMKhMxpPxiygmgDTUGQLylNpcZzUegRnWqutm6TWMHxJCrSDYz29jR5GaBhKQ3zc0AYn9cYZBqChA1K6pfyR7KHf6avyu0Km9zt1lbAab9qqmCVKArYmCLvk/s1600/Forte+Santiago+da+Barra+-+Viana+do+Castelo+-+Foto+Maria+Ines+Dias+-+2006+-+IPPAR+-+2%255B7%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="430" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiU7a28qAox7lTVnsONR40JMKhMxpPxiygmgDTUGQLylNpcZzUegRnWqutm6TWMHxJCrSDYz29jR5GaBhKQ3zc0AYn9cYZBqChA1K6pfyR7KHf6avyu0Km9zt1lbAab9qqmCVKArYmCLvk/s640/Forte+Santiago+da+Barra+-+Viana+do+Castelo+-+Foto+Maria+Ines+Dias+-+2006+-+IPPAR+-+2%255B7%255D.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
<div align="justify" style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;">
<span style="font-size: small;"><strong><em>V</em></strong></span><span style="font-size: small;"><strong><em></em></strong></span><span style="font-size: small;"><strong><em></em></strong></span><span style="font-size: small;"><strong><em></em></strong></span><span style="font-size: small;"><strong><em>iana da Foz
do Lima era em meados do século XV um dos grandes portos marítimos
portugueses, mantendo contactos comerciais com Galiza, Flandres e
França. Quando ao longo de toda a centúria de Quinhentos a vila conheceu
um período de crescimento económico, aumentando a sua população e
alargando o perímetro urbano, a capacidade defensiva das muralhas
medievais tornou-se insuficiente, sobretudo no que respeitava à barra do
rio Lima. Assim, D. Manuel mandou construir, cerca de 1502, uma pequena
fortaleza abaluartada no campo de Santa Catarina, situado no extremo
oeste da vila, que passaria a ser designada como Torre da Roqueta. Esta
fortaleza levanta inúmeras questões quanto à sua construção, uma vez que
a Roqueta terá possuído um baluarte prolongado para o rio, destruída em
campanhas de obras posteriores. Desta forma, a torre teria a mesma
tipologia da fortaleza construída em Belém por ordem de D. Manuel, e ao
confirmar-se a construção da Roqueta vianense antes de 1515, este
exemplar reveste-se da maior importância na história da arquitectura
militar portuguesa, uma vez que terá sido um protótipo para a edificação
da torre lisboeta.</em></strong></span><span style="font-size: small;"><strong><em></em></strong></span><b><span style="font-size: small;"><strong><em><br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;">Em 1568, já depois de D. Sebastião ter outorgado a
Viana o título de notável, a Câmara de Viana decidiu construir na
entrada marítima da vila um forte que proporcionasse uma melhor defesa
da barra do Lima. Entre 1568 e 1572 é construído junto à Torre da
Roqueta um pequeno forte de planta rectangular que aproveitava a
fortaleza manuelina como cunhal sudoeste da sua muralha. Durante o
reinado de Filipe I o forte de Viana foi completamente remodelado e
ampliado; em 1589, por ordem do monarca, iniciaram-se as obras de
construção da fortaleza de Santiago, segundo renovadas técnicas de
arquitectura militar, prolongando-se a sua construção até 1596. O forte
voltaria a receber obras de remodelação entre 1652 e 1654, a mando de D.
Diogo de Lima, governador de armas de Entre Douro e Minho, e em 1700
foi cavado um fosso à volta dos panos da muralha virados a terra.
Actualmente o Forte de Santiago da Barra é sede da Região de Turismo do
Alto Minho.</span><br style="font-weight: normal;" /><span style="font-weight: normal;">Traçado por Filippo Terzi, o Forte de Santiago é uma
edificação de planta poligonal constituída por muralhas de perfil
trapezoidal, reforçadas por baluartes triangulares nos vértices voltados
a terra, havendo com guaritas de planta circular nos cunhais. A entrada
na fortaleza é feita por ponte larga sobre o fosso que a circunda,
conduzindo a um portal de arco de volta perfeita ladeado por pilastras,
encimado pelo brasão de D. João de Sousa, governador do forte em 1700, e
rematado na cornija pelo escudo de Portugal. No interior do forte, ao
qual se tem acesso por um corredor abobadado, pode ver-se ao fundo o
edifício principal, de planta rectangular de três registos com alçado
ritmado por três portais, sendo o principal enquadrado por arco de volta
perfeita rematado com cartela e ladeado por colunas encimadas por
balaústres em meio relevo, rematado pelo escudo real. Os portais
laterais são de moldura em arco de volta perfeita sem decoração. Ao
longo de toda a fachada foram abertas janelas em ambos os registos. O
edifício possui ainda janelas de mansarda. A norte situa-se a Capela da
Santiago, de planta longitudinal, com capela-mor rectangular e
frontispício terminado em empena, com sineira à direita. Fronteiro a
esta situa-se o paiol, edifício de planta quadrangular de um registo,
com portal de volta perfeita encimado pelo escudo de Portugal e rematado
em empena triangular. Integrada na zona sudoeste da fortaleza, situada
num terraço que se forma no segundo registo, ergue-se a Torre da
Roqueta, com entrada pelo adarve, através de rampa. Flanqueada
exteriormente com quatro pequenas torres e rodeada por um pequeno fosso,
a Roqueta possui corpo rectangular com dois registos, um terraço com
adarves e as armas do rei D. Manuel esculpidas na fachada.</span></em></strong></span></b></div>
<div align="right">
<br /><a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=69705" target="_blank"><span style="font-size: xx-small;"><em>Texto: IPPAR - C.O.</em></span><img class="snap_preview_icon" id="snap_com_shot_link_icon" src="http://www.previewshots.com/images/v1.3/t.gif" style="background-color: transparent; background-image: url("http://www.previewshots.com/images/v1.3/theme/silver/palette.gif"); background-position: -1128px 0pt; background-repeat: no-repeat; border: 0pt none; display: inline; float: none; font-family: "trebuchet ms",arial,helvetica,sans-serif; font-style: normal; font-weight: normal; height: 12px; left: auto; line-height: normal; margin: 0pt; max-height: 2000px; max-width: 2000px; min-height: 0px; min-width: 0px; padding: 1px 0pt 0pt; position: static; text-decoration: none; top: auto; vertical-align: top; visibility: visible; width: 14px;" /></a></div>
<div align="center">
<a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/PHOTO_SEARCH_PUB.createSearchOneForm?id=4217" target="_blank"><img alt="Forte Santiago da Barra - Viana do Castelo - Foto Maria Ines Dias - 2006 - IPPAR - 3" border="0" height="417" src="http://lh4.ggpht.com/deuamor/SE47J9hSMII/AAAAAAAAFck/BalP6MNFNXA/Forte%20Santiago%20da%20Barra%20-%20Viana%20do%20Castelo%20-%20Foto%20Maria%20Ines%20Dias%20-%202006%20-%20IPPAR%20-%203%5B7%5D.jpg?imgmax=800" style="border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px;" width="620" /></a> </div>
<div align="center">
<a href="http://www.ippar.pt/pls/dippar/PHOTO_SEARCH_PUB.createSearchOneForm?id=4217" target="_blank"><img alt="Forte Santiago da Barra - Viana do Castelo - Foto Maria Ines Dias - 2006 - IPPAR - 4" border="0" height="417" src="http://lh6.ggpht.com/deuamor/SE47gylgzjI/AAAAAAAAFco/piNR9EUkJKw/Forte%20Santiago%20da%20Barra%20-%20Viana%20do%20Castelo%20-%20Foto%20Maria%20Ines%20Dias%20-%202006%20-%20IPPAR%20-%204%5B7%5D.jpg?imgmax=800" style="border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px;" width="620" /></a> </div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-68977928707261673102012-03-11T14:17:00.000+00:002012-03-11T14:17:00.772+00:00Portugal: Forte no Lugar de Paimogo (ruínas) Ou Forte de Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo – Lourinhã - Lisboa<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqpVlaEo5drlM47fCw2FJqYWQsUcXMhCmsjTjPdkdG1avav6HutwUeOFtgqRJiB5JHxEchkynqsjyHLqPVVrQ5Od5dII6TPpP0nfWd1oSjeU96w_aFPhxROppYKJgPH7pUr9Zmb4HnPiA/s1600/Forte+Lourinh%25C3%25A3%255B10%255D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqpVlaEo5drlM47fCw2FJqYWQsUcXMhCmsjTjPdkdG1avav6HutwUeOFtgqRJiB5JHxEchkynqsjyHLqPVVrQ5Od5dII6TPpP0nfWd1oSjeU96w_aFPhxROppYKJgPH7pUr9Zmb4HnPiA/s320/Forte+Lourinh%25C3%25A3%255B10%255D.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Vrinda; font-size: medium;"><strong><em>O Forte de
Nossa Senhora dos Anjos de Paimogo foi construído no contexto de guerra
contra Espanha, após a proclamação da Independência de Portugal em 1640.
Na sua origem esteve o conde de Cantanhede (mais tarde Marquês de
Marialva), D. António Luís de Meneses, que promoveu a edificação do
conjunto com vista a uma mais efectiva defesa desta parcela do
território (que abrange, numa mesma linha de visibilidade, Peniche e a
costa até à Serra de Sintra), em constante ameaça marítima por tropas
espanholas, mas também por corsários e piratas ao serviço de outras
coroas europeias.</em></strong></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Vrinda; font-size: medium;"><strong><em>Ao
que tudo indica, a sua construção estaria concluída em 1674, sendo o
forte de planta quadrangular, reforçada nas extremidades por guaritas de
secção circular, cobertas por abóbada cónica.</em></strong></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-family: Vrinda; font-size: medium;"><strong><em>O
local onde se ergue o forte não é apenas importante no que diz respeito
ao património edificado. Muito próximo, nas arribas fósseis que
caracterizam a zona, foi identificada uma área de nidificação de
dinossauros, onde se conservavam vários ovos e restos embrionários de
terópodes e outros animais do Jurássico Superior.</em></strong></span></div>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-37713020554164137822012-03-10T14:13:00.000+00:002012-03-10T14:13:00.120+00:00Portugal: Forte de São Miguel Arcanjo ou Forte do Morro da Nazaré - Leiria<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB6rJm_sSr79-DhIGfbFopKmoL2e7mxtT_OsVZixHr-6u9JGNEiRrImtqbehdcqlg3x31lnmG6wp7H-CsNngLZTjzaBj0bXulpVzrAP6fVcVOVgaFKr_VDSYLRKeblGCj_y-toQvgrmgk/s1600/ForteMorroDaNazarFotoJulioReis112.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="285" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgB6rJm_sSr79-DhIGfbFopKmoL2e7mxtT_OsVZixHr-6u9JGNEiRrImtqbehdcqlg3x31lnmG6wp7H-CsNngLZTjzaBj0bXulpVzrAP6fVcVOVgaFKr_VDSYLRKeblGCj_y-toQvgrmgk/s320/ForteMorroDaNazarFotoJulioReis112.jpg" width="320" /></a></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>O Forte de São Miguel Arcanjo,
também referido como Forte do Morro da Nazaré, localiza-se na vila da
Nazaré, no extremo do promontório, a mais de 80 metros de altura. Frente
a ele encontra-se a Pedra do Guilhim, um enorme rochedo batido pelas
ondas.<br /></em></span></div>
<div align="justify">
<b><big><big><span style="font-size: small;"><em>História</em></span></big></big></b></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>A
primitiva estrutura remonta ao reinado de D. Sebastião (1557-1578), que
ali determinou erguer uma fortificação para defesa do povoado
piscatório do monte da Pederneira (1577), por cujo porto era escoada a
madeira do Pinhal d’El Rey (Pinhal de Leiria) e cujos estaleiros já
possuíam importância económica de vulto à época. <br />Essas obras,
entretanto, só ganhariam impulso durante a Dinastia Filipina, quando o
rei D. Filipe II (1598-1621), por volta do ano de 1600, determinou
reconstruir a primitiva fortaleza de acordo com a planta do arquitecto
florentino Giovanni Vicenzo Casale.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>Necessitando
de reparos no início do século XVII, à época da Guerra de Restauração
da independência portuguesa a Coroa determinou a sua modernização e
ampliação (1644), quando adquiriu a sua actual conformação.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>É
um notável monumento militar maneirista, característico da defesa da
costa, com planta longitudinal irregular adaptada ao promontório sobre o
qual assenta. Possui um baluarte em cada ângulo, grossas muralhas
diversas vezes restauradas, com contrafortes, ameias e frestas, dispondo
de uma original Praça de Armas no 2º piso. Por cima da porta de
entrada, sob um lintel, uma imagem em baixo-relevo de S. Miguel Arcanjo e
a legenda “El-Rey Dom Joam o Quarto – 1644”. <br />Durante a 1ª
Invasão Francesa (Junot – 1807/1808), esteve ocupado por soldados de
Napoleão I, que a população do Sítio e da Pederneira ajudou a expulsar,
tornando-se assim num símbolo da resistência popular. <br />Em 1903, foi instalado um farol nas suas dependências, com a função de auxílio à navegação naquele trecho do litoral.</em></span></div>
<div align="justify">
<span style="font-size: small;"><em>O
Farol da Nazaré, activo até hoje, com um alcance luminoso de quinze
milhas náuticas, completado por um sinal sonoro de aviso em dias de
nevoeiro intenso.”</em></span></div>
<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Forte_de_S%C3%A3o_Miguel_Arcanjo" target="_blank">(Fonte: pt.wikipedia)</a>Petroshttp://www.blogger.com/profile/14635368634490540082noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-26071197180963778822012-03-09T19:10:00.002+00:002012-03-09T19:14:25.042+00:00Pão de Alho<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyyzdzs24_meI2ABPrsbAVYWQShYhQxrsNDoL7351R4OcFkaGQHSulLsznbcMvjGU3IIeBRrkWbNKJ9rTA10VgNBP-qABrR0e1otBraq0VkbziNvMRGvBABVrbtq-agC8lJSsN5r-P9mA/s1600/Sem+T%25C3%25ADtulo.png"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; FLOAT: right; HEIGHT: 243px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5717977757036584146" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyyzdzs24_meI2ABPrsbAVYWQShYhQxrsNDoL7351R4OcFkaGQHSulLsznbcMvjGU3IIeBRrkWbNKJ9rTA10VgNBP-qABrR0e1otBraq0VkbziNvMRGvBABVrbtq-agC8lJSsN5r-P9mA/s320/Sem+T%25C3%25ADtulo.png" /></a><br /><br /><div><strong>Composição:<br /></strong>1 pão - baguete<br />220 gr de manteiga<br />2 alho</div><br /><div><strong>Preparação<br /></strong><em>Corta-se o pão em fatias. Barra-se cada fatia de ambos os lados com a manteiga amolecida e alho. Embrulha-se o pão em folha de papel vegetal bem untada. Mete-se no forno a cerca de 50 graus durante 15 minutos. </div></em>Elsa nuneshttp://www.blogger.com/profile/09372173244508090978noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-82941333420389949872012-03-09T19:04:00.001+00:002012-03-09T19:07:40.808+00:00Açôrda de Camarão<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnx9qVSmGNnR7kFXIK_ianBqYbbKcayHJxfMBUR3eJjpeEhS6ViX9vU6wu1EKhqxwRewZjIso97g3x8eWQRcm3TBVNgSmEn4cg-sOhvYAlfFSo5FDNDizeHMI7mQIJES9HPUa0L8Ff8TE/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 234px; FLOAT: right; HEIGHT: 191px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5717975992637519906" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgnx9qVSmGNnR7kFXIK_ianBqYbbKcayHJxfMBUR3eJjpeEhS6ViX9vU6wu1EKhqxwRewZjIso97g3x8eWQRcm3TBVNgSmEn4cg-sOhvYAlfFSo5FDNDizeHMI7mQIJES9HPUa0L8Ff8TE/s320/untitled.bmp" /></a><br /><br /><div><strong>Composição:<br /></strong><em>1/2 kg de camarão<br />1/2 kg de pão alentejano<br />1 molho(s) de coentros<br />5 colher (sopa) de azeite<br />5 dente(s) de alho<br />4 ovos<br />q.b. de sal<br />q.b. de pimenta preta moída<br />q.b. de piripiri</em><br /></div><br /><div><strong>Preparação:</strong><br /></div><br /><div><strong>1</strong>.Coza o camarão em água temperada de sal.<strong>2.</strong>Descasque-o depois de cozido, e introduza as cascas e as cabeças na água da cozedura(reserve alguns com casca para a decoração).<strong>3</strong>.Leve a água ao lume com as cascas e cabeças dos camarões, deixe ferver até reduzir um pouco.<strong>4</strong>.Retire do lume triture e passe em seguida pelo passador.Reserve este caldo e deixe arrefecer.<strong>5.</strong>No caldo que reservou, e frio ponha o pão de molho.<strong>6</strong>.Leve um recipiente ao lume com os alhos esmagados e o azeite, deixe fritar os alhos mas sem ficarem escuros. Retire os alhos.<strong>7</strong>.Esprema o pão e introduza-o no azeite, vai-se deitando um pouco da água onde o pão esteve demolho, mexe-se muito bem.<strong>8.</strong>Quando a açôrda estiver pronta introduza-lhe o camarão descascado e metade dos coentros picados. Tempere de sal, pimenta e piri-piri.<strong>9</strong>.Numa caçarola de vidro bem quente, deite a açôrda, enfeite-a com os camarões que reservou, e abrem-se os ovos colocam-se por cima e polvilha-se tudo com os restantes coentros picados.<strong>10</strong>.Quando estiver na mesa envolva os ovos na açorda com a ajuda de duas colheres, e sirva. </div>Elsa nuneshttp://www.blogger.com/profile/09372173244508090978noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3275542271415866374.post-4561013561514510572012-03-09T18:59:00.001+00:002012-03-09T19:01:29.795+00:00Sopa de Cação<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilrL2ku9VRqgtvLy52tTrFqRjEoqtV93uEcsYWVrmba0rD_DGaEByvTBXJGoMS-1HoRy-KOcNFdneJMGaGLUc4UFQLFNY3l3ijOBAdja30yZt1TFX7S-BFBdhb7_4Yqyuw6BLy_1PTyVs/s1600/untitled.bmp"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; FLOAT: right; HEIGHT: 240px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5717974457686896946" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilrL2ku9VRqgtvLy52tTrFqRjEoqtV93uEcsYWVrmba0rD_DGaEByvTBXJGoMS-1HoRy-KOcNFdneJMGaGLUc4UFQLFNY3l3ijOBAdja30yZt1TFX7S-BFBdhb7_4Yqyuw6BLy_1PTyVs/s320/untitled.bmp" /></a><br /><br /><div><strong>Composição:<br /></strong>1/2 dl de azeite<br />1/2 kg de cação<br />1 cebola(s)<br />1 ramo(s) de salsa<br />2 dente(s) de alho<br />1 folha(s) de louro<br />q.b. de colorau<br />q.b. de pimenta preta<br />q.b. de orégãos<br />q.b. de coentros<br />q.b. de farinha de trigo<br />q.b. de sal<br />q.b. de vinagre</div><br /><br /><div><strong>Preparação:<br /></strong><em>Num tacho faz-se um pequeno refogado com a cebola, os alhos, a salsa e a folha de louro. Quando estiver refogado, acrescenta-se o colorau, a pimenta e os orégãos. Põe-se água quanto baste e quando estiver a ferver põe-se o cação. Depois de cozido, desfaz-se a farinha em um pouco de água e deita para dentro da sopa para engrossar o caldo. Depois de pronta, deitar o vinagre e os coentros e servir com fatias de pão no prato.<br /></em></div><br /><br /><br /><div></div>Elsa nuneshttp://www.blogger.com/profile/09372173244508090978noreply@blogger.com0